Principal tarefa da Ucrânia é montar Exército, diz premiê
Prioridade máxima da Ucrânia é construir um Exército forte o bastante para deter a agressão militar russa, disse o primeiro-ministro ucraniano
Da Redação
Publicado em 14 de novembro de 2014 às 10h07.
Kiev - A prioridade máxima da Ucrânia é construir um Exército forte o bastante para deter a agressão militar russa, disse o primeiro-ministro ucraniano, Arseny Yatseniuk, nesta sexta-feira, depois que as Forças Armadas do país relataram mais mortes em um conflito separatista.
A Ucrânia acusa a Rússia de enviar soldados e armas para ajudar os rebeldes pró-Moscou do leste a lançar uma nova ofensiva, em um conflito que já matou mais de 4.000 pessoas.
"Construir um Exército, que seja capaz de parar a agressão da Rússia, é a tarefa número um", disse Yatseniuk em entrevista coletiva transmitida pela televisão.
O aumento da violência, desrespeitos ao cessar-fogo e relatos de comboios armados sem identificação que entram na Ucrânia a partir da direção da fronteira russa têm despertado temores de que a frágil trégua firmada em 5 de setembro possa entrar em colapso.
Um porta-voz militar ucraniano disse que bombardeios entre as forças governamentais e os rebeldes continuaram nas últimas 24 horas nas regiões de Donetsk e Luhansk, resultando na morte de um soldado e de uma criança de cinco anos em ataques diferentes.
A perspectiva de uma guerra no leste da Ucrânia aumentou a pressão sobre a economia em dificuldades do país, levando a moeda local, grívnia, a desabar e a uma alta expressiva nos custos de empréstimos.
Yatseniuk disse que não espera que a economia cresça antes de 2016, e sugeriu o atual vice-ministro das Finanças, Vitaly Lisovenko, para o cargo de ministro das Finanças em um novo governo de coalizão.
Kiev - A prioridade máxima da Ucrânia é construir um Exército forte o bastante para deter a agressão militar russa, disse o primeiro-ministro ucraniano, Arseny Yatseniuk, nesta sexta-feira, depois que as Forças Armadas do país relataram mais mortes em um conflito separatista.
A Ucrânia acusa a Rússia de enviar soldados e armas para ajudar os rebeldes pró-Moscou do leste a lançar uma nova ofensiva, em um conflito que já matou mais de 4.000 pessoas.
"Construir um Exército, que seja capaz de parar a agressão da Rússia, é a tarefa número um", disse Yatseniuk em entrevista coletiva transmitida pela televisão.
O aumento da violência, desrespeitos ao cessar-fogo e relatos de comboios armados sem identificação que entram na Ucrânia a partir da direção da fronteira russa têm despertado temores de que a frágil trégua firmada em 5 de setembro possa entrar em colapso.
Um porta-voz militar ucraniano disse que bombardeios entre as forças governamentais e os rebeldes continuaram nas últimas 24 horas nas regiões de Donetsk e Luhansk, resultando na morte de um soldado e de uma criança de cinco anos em ataques diferentes.
A perspectiva de uma guerra no leste da Ucrânia aumentou a pressão sobre a economia em dificuldades do país, levando a moeda local, grívnia, a desabar e a uma alta expressiva nos custos de empréstimos.
Yatseniuk disse que não espera que a economia cresça antes de 2016, e sugeriu o atual vice-ministro das Finanças, Vitaly Lisovenko, para o cargo de ministro das Finanças em um novo governo de coalizão.