Preso que captava jihadistas é identificado na Espanha
Fontes da luta antiterrorista informaram que o homem de origem marroquina de 42 anos recebeu uma nova ordem de detenção por estes delitos
Da Redação
Publicado em 23 de novembro de 2015 às 13h29.
Madri - A polícia identificou em uma prisão espanhola um preso que captava e doutrinava futuros jihadistas, além de ameaçar em nome do Estado Islâmico (EI) pôr bombas em Madri e em Barcelona.
Fontes da luta antiterrorista informaram à Agência Efe que o homem de origem marroquina de 42 anos recebeu uma nova ordem de detenção por estes delitos.
A investigação constatou seu envolvimento em atividades de doutrinamento e captação e de ameaças com fins terroristas.
É o primeiro detido na Espanha relacionado a atividades de terrorismo jihadista após os atentados do dia 13 em Paris, que deixaram 130 mortos e mais de 350 feridos.
No final de outubro a polícia espanhola deteve outros dois presos que seriam autores do envio, também em nome do EI, de uma carta ao PP (centro-direita) que ameaçava dirigentes do partido, como o presidente do Governo, Mariano Rajoy e também de pôr bombas em Madri e em Barcelona.
A carta, escrita em árabe e em espanhol, foi redigida por dois presos, um de Ceuta, cidade espanhola no norte da África.
Madri - A polícia identificou em uma prisão espanhola um preso que captava e doutrinava futuros jihadistas, além de ameaçar em nome do Estado Islâmico (EI) pôr bombas em Madri e em Barcelona.
Fontes da luta antiterrorista informaram à Agência Efe que o homem de origem marroquina de 42 anos recebeu uma nova ordem de detenção por estes delitos.
A investigação constatou seu envolvimento em atividades de doutrinamento e captação e de ameaças com fins terroristas.
É o primeiro detido na Espanha relacionado a atividades de terrorismo jihadista após os atentados do dia 13 em Paris, que deixaram 130 mortos e mais de 350 feridos.
No final de outubro a polícia espanhola deteve outros dois presos que seriam autores do envio, também em nome do EI, de uma carta ao PP (centro-direita) que ameaçava dirigentes do partido, como o presidente do Governo, Mariano Rajoy e também de pôr bombas em Madri e em Barcelona.
A carta, escrita em árabe e em espanhol, foi redigida por dois presos, um de Ceuta, cidade espanhola no norte da África.