Presidente sírio se reúne com emissário Kofi Annan

O presidente sírio, Bashar al-Assad, está reunido neste sábado de manhã com o emissário da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, para discutir um cessar-fogo na Síria, em uma reunião classificada como positiva pela televisão estatal.

"Um ambiente positivo reina na reunião entre o presidente Assad e o emissário do chefe da ONU, Kofi Annan".

A reunião é realizada no momento em que as forças do governo bombardeiam intensamente a cidade de Idleb, reduto rebelde no noroeste do país.

"Foi um dos bombardeios mais violentos desde o envio de reforços de tropas esta semana a Idleb. É um prelúdio de um começo de ataque", indicou à AFP Rami Abdel Rahman, chefe do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

As tropas estavam há vários dias concentradas nesta província montanhosa e fronteiriça com a Turquia, o que despertou temores entre os militantes de uma repetição da ofensiva contra Homs e em particular contra o bairro rebelde de Baba Amr, ocupado no dia 1º de março pelo exército depois de um mês de cerco e de incessantes bombardeios.

Antes de partir nesta missão, Annan alertou para um aumento da militarização na Síria, o que agravaria a situação neste país. Estados Unidos e França compartilharam esta posição.

O presidente sírio, Bashar al-Assad, está reunido neste sábado de manhã com o emissário da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, para discutir um cessar-fogo na Síria, em uma reunião classificada como positiva pela televisão estatal.

"Um ambiente positivo reina na reunião entre o presidente Assad e o emissário do chefe da ONU, Kofi Annan".

A reunião é realizada no momento em que as forças do governo bombardeiam intensamente a cidade de Idleb, reduto rebelde no noroeste do país.

"Foi um dos bombardeios mais violentos desde o envio de reforços de tropas esta semana a Idleb. É um prelúdio de um começo de ataque", indicou à AFP Rami Abdel Rahman, chefe do Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

As tropas estavam há vários dias concentradas nesta província montanhosa e fronteiriça com a Turquia, o que despertou temores entre os militantes de uma repetição da ofensiva contra Homs e em particular contra o bairro rebelde de Baba Amr, ocupado no dia 1º de março pelo exército depois de um mês de cerco e de incessantes bombardeios.

Antes de partir nesta missão, Annan alertou para um aumento da militarização na Síria, o que agravaria a situação neste país. Estados Unidos e França compartilharam esta posição.