Presidente mexicano pede a Dilma apoio a seu candidato no FMI
Calderon telefonou pela manhã à presidente para pedir o apoio do Brasil à candidatura de Agustín Carstens
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2011 às 23h11.
Brasília - O presidente mexicano, Felipe Calderon, pediu nesta terça-feira à colega Dilma Rousseff o apoio do Brasil à candidatura de Agustín Carstens à direção do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou um funcionário em Brasília.
Calderon "telefonou pela manhã à presidente para pedir o apoio do Brasil à candidatura de Carstens", ex-diretor-gerente adjunto do Fundo (2003-2006) e antigo ministro mexicano das Finanças (2006-2009), disse o funcionário.
Dilma Rousseff respondeu que o "Brasil aguardará a definição do quadro geral das candidaturas antes de se manifestar", mas considerou "positiva a nova candidatura porque permitirá uma maior exposição de ideias sobre as prioridades do FMI", revelou o funcionário.
"O importante é assegurar que a eleição seja baseada nos méritos dos candidatos, independentemente de sua nacionalidade", disse a presidente brasileira.
Agustín Carstens, 52 anos, governador do Banco do México, é um dos candidatos a diretor-gerente do FMI, ao lado da ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, que já visitou o Brasil em busca de apoio.
A cargo de diretor-gerente do Fundo ficou vago após a renúncia do francês Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual, tentativa de estupro e cárcere privado contra uma camareira de um hotel de Nova York.
Brasília - O presidente mexicano, Felipe Calderon, pediu nesta terça-feira à colega Dilma Rousseff o apoio do Brasil à candidatura de Agustín Carstens à direção do Fundo Monetário Internacional (FMI), informou um funcionário em Brasília.
Calderon "telefonou pela manhã à presidente para pedir o apoio do Brasil à candidatura de Carstens", ex-diretor-gerente adjunto do Fundo (2003-2006) e antigo ministro mexicano das Finanças (2006-2009), disse o funcionário.
Dilma Rousseff respondeu que o "Brasil aguardará a definição do quadro geral das candidaturas antes de se manifestar", mas considerou "positiva a nova candidatura porque permitirá uma maior exposição de ideias sobre as prioridades do FMI", revelou o funcionário.
"O importante é assegurar que a eleição seja baseada nos méritos dos candidatos, independentemente de sua nacionalidade", disse a presidente brasileira.
Agustín Carstens, 52 anos, governador do Banco do México, é um dos candidatos a diretor-gerente do FMI, ao lado da ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, que já visitou o Brasil em busca de apoio.
A cargo de diretor-gerente do Fundo ficou vago após a renúncia do francês Dominique Strauss-Kahn, acusado de agressão sexual, tentativa de estupro e cárcere privado contra uma camareira de um hotel de Nova York.