Presidente israelense aceita convite para rezar no Vaticano
Francisco também convidou, ontem, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, para um dia de oração conjunta pela paz no Oriente Médio no Vaticano
Da Redação
Publicado em 26 de maio de 2014 às 08h55.
O presidente israelense , Shimon Peres, aceitou o convite do papa Francisco para orar no Vaticano, durante um discurso pronunciado nesta segunda-feira em Jerusalém diante do pontífice.
Francisco também convidou, no domingo, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, para um dia de oração conjunta pela paz no Oriente Médio no Vaticano.
Abbas aceitou quase de imediato participar na iniciativa do papa, que está programada para o dia 6 de junho.
Em um gesto sem precedentes, o pontífice convidou os dois líderes a orar pela paz no Oriente Médio sob a cúpula de São Pedro.
Esta é uma tentativa pouco comum e ousada do papa argentino para reativar as negociações entre israelenses e palestinos, paralisadas desde o fracasso em abril de uma mediação americana.
Francisco fez a proposta em domingo ao fim de uma missa em Belém, após meses de contatos secretos.
"Construir a paz é difícil, mas viver sem ela é um tormento", advertiu o papa.
O presidente israelense , Shimon Peres, aceitou o convite do papa Francisco para orar no Vaticano, durante um discurso pronunciado nesta segunda-feira em Jerusalém diante do pontífice.
Francisco também convidou, no domingo, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, para um dia de oração conjunta pela paz no Oriente Médio no Vaticano.
Abbas aceitou quase de imediato participar na iniciativa do papa, que está programada para o dia 6 de junho.
Em um gesto sem precedentes, o pontífice convidou os dois líderes a orar pela paz no Oriente Médio sob a cúpula de São Pedro.
Esta é uma tentativa pouco comum e ousada do papa argentino para reativar as negociações entre israelenses e palestinos, paralisadas desde o fracasso em abril de uma mediação americana.
Francisco fez a proposta em domingo ao fim de uma missa em Belém, após meses de contatos secretos.
"Construir a paz é difícil, mas viver sem ela é um tormento", advertiu o papa.