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Presidente iraquiano viaja à Alemanha para tratar coágulo

Bagdá, 20 dez (EFE).- O presidente iraquiano, Jalal Talabani, deixou nesta quinta-feira o Iraque com destino à Alemanha para continuar o tratamento do coágulo cerebral que sofreu, informou um comunicado da Presidência. Segundo a nota, Talabani saiu do hospital Medina al Tib, em Bagdá, sob a supervisão de uma equipe médica especializada. O texto acrescenta […]


	Retrato do presidente iraquiano, Jalal Talabani, em Bagdá: político vai para Alemanha tratar coágulo
 (©afp.com / Sabah Arar)

Retrato do presidente iraquiano, Jalal Talabani, em Bagdá: político vai para Alemanha tratar coágulo (©afp.com / Sabah Arar)

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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 06h47.

Bagdá, 20 dez (EFE).- O presidente iraquiano, Jalal Talabani, deixou nesta quinta-feira o Iraque com destino à Alemanha para continuar o tratamento do coágulo cerebral que sofreu, informou um comunicado da Presidência.

Segundo a nota, Talabani saiu do hospital Medina al Tib, em Bagdá, sob a supervisão de uma equipe médica especializada.

O texto acrescenta que a saúde do presidente melhorou graças aos cuidados dos especialistas iraquianos que o trataram em colaboração com colegas estrangeiros.

Ontem, o chefe do escritório de imprensa do líder, Barazan Sheikh Ozman, explicou que os médicos tomaram a decisão de transferi-lo após comprovar que seu estado de saúde era estável e que melhorava de forma contínua.

Talabani, de 79 anos, foi hospitalizado na noite da última segunda-feira na capital iraquiana, aonde ontem chegou uma equipe de médicos alemães.

Em fevereiro de 2007, o chefe de Estado foi hospitalizado em Amã durante 18 dias após sofrer uma indisposição em seu país. A equipe médica que o atendeu atribuiu sua doença à 'fadiga' provocada pelo estresse originado pela situação no país.

Talabani, o moderado líder da União Patriótica do Curdistão (UPK), chegou à Presidência do Iraque em 2005 e se transformou no primeiro presidente curdo na história do país, composto por diferentes etnias e credos. EFE

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