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Presidente interino do Mali nomeia astrofísico como primeiro-ministro

O astrofísico malinense Cheick Modibo Diarra, de 60 anos, foi designado primeiro-ministro

A prioridade absoluta das autoridades de transição é solucionar a crise no norte do país, ocupado por rebeldes tuaregues e grupos islamitas armados (Issouf Sanogo/AFP Photo)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2012 às 14h15.

Bamaco - O astrofísico malinense Cheick Modibo Diarra, de 60 anos, foi designado nesta terça-feira primeiro-ministro do Mali pelo presidente interino do país africano , indicou a imprensa.

"O presidente interino Dioncounda Traoré nomeia Cheick Modibo Diarra (...) primeiro-ministro", indica o texto de um decreto do mandatário divulgado pelos meios de comunicação locais, o que anula a designação de Cissé Mariam Kaidama Sidibé, chefe de governo de abril de 2011 até o golpe de Estado de 22 de março.

O presidente da Câmara dos Deputados do Mali, Dioncounda Traoré, tomou posse como presidente interino em 12 de abril, depois que os golpistas que tomaram o poder no dia 22 de março se retiraram em virtude de um acordo com os países da África do Oeste.

A prioridade absoluta das autoridades de transição é solucionar a crise no norte do país, ocupado por rebeldes tuaregues e grupos islamitas armados.

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Bamaco - O astrofísico malinense Cheick Modibo Diarra, de 60 anos, foi designado nesta terça-feira primeiro-ministro do Mali pelo presidente interino do país africano , indicou a imprensa.

"O presidente interino Dioncounda Traoré nomeia Cheick Modibo Diarra (...) primeiro-ministro", indica o texto de um decreto do mandatário divulgado pelos meios de comunicação locais, o que anula a designação de Cissé Mariam Kaidama Sidibé, chefe de governo de abril de 2011 até o golpe de Estado de 22 de março.

O presidente da Câmara dos Deputados do Mali, Dioncounda Traoré, tomou posse como presidente interino em 12 de abril, depois que os golpistas que tomaram o poder no dia 22 de março se retiraram em virtude de um acordo com os países da África do Oeste.

A prioridade absoluta das autoridades de transição é solucionar a crise no norte do país, ocupado por rebeldes tuaregues e grupos islamitas armados.

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