Presidente iemenita afirma que diálogo é a única saída para crise
Ali Abdullah Saleh fez afirmação favorável ao diálogo em um artigo no jornal Al Zaura
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2011 às 07h23.
Sana - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.
O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.
No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".
Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".
Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.
Sana - O presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, reiterou que o diálogo é a única saída para a crise vivida pelo país, em artigo publicado nesta segunda-feira pelo jornal oficial "Al Zaura", no qual convida todas as forças políticas a participar.
O chefe de Estado iemenita está hospitalizado na Arábia Saudita desde o dia 4 de junho, um dia após ficar ferido de gravidade em um atentado contra o palácio presidencial no qual morreram sete guarda-costas e outros dirigentes sofreram ferimentos.
No artigo, Saleh qualifica esse ataque de "ato criminoso, terrorista, traidor e covarde" e insiste em que os autores "não escaparão do castigo e serão apresentados perante a Justiça".
Apesar do tom conciliador de seu apelo ao diálogo, Saleh acusa os partidos opositores que convocam protestos para pedir sua renúncia de "conspiradores e golpistas" e assegura que não se pode permitir que "brinquem com as grandes conquistas conseguidas para o povo".
Desde o passado 27 de janeiro, o Iêmen é cenário de revoltas populares contra o regime de Saleh.