Presidente do Parlamento venezuelano viaja a Cuba
O vice-presidente Nicolás Maduro e outras autoridades do governo também viajaram
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 11h19.
Caracas - O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, viajou na tarde de quarta-feira a Cuba, onde está internado o presidente Hugo Chávez , ao lado do vice-presidente Nicolás Maduro e de outras autoridades do governo, informou o jornal Últimas Notícias.
"A agenda de Cabello na visita é desconhecida", afirma o jornal, ligado ao governo.
A capital cubana se transformou no centro de decisões da delicada situação que o governo venezuelano enfrenta ante a iminência de 10 de janeiro, quando Chávez, gravemente enfermo após ser operado pela quarta vez contra um câncer, deveria assumir o quarto mandato, após a vitória nas eleições de 7 de outubro.
Além de Maduro, estavam reunidos em Havana a procuradora-geral Cilia Flores, o irmão de Chávez e governador de Barinas (oeste), Adán Chávez, e o genro do presidente e ministro da Ciência e Tecnologia, Jorge Arreaza.
Cabello pode ser reeleito para o comando da Assembleia no próximo sábado pela maioria chavista, o que o deixaria como o número três do governo, com possibilidade de assumir a presidência temporária na Venezuela, dependendo dos distintos cenários em consequência da ausência de Chávez.
Segundo a Constituição, o presidente do Parlamento deve assumir a presidência temporária no caso de falta absoluta de um chefe de Estado que não tomou posse, enquanto são convocadas eleições.
Caracas - O presidente da Assembleia Nacional da Venezuela, Diosdado Cabello, viajou na tarde de quarta-feira a Cuba, onde está internado o presidente Hugo Chávez , ao lado do vice-presidente Nicolás Maduro e de outras autoridades do governo, informou o jornal Últimas Notícias.
"A agenda de Cabello na visita é desconhecida", afirma o jornal, ligado ao governo.
A capital cubana se transformou no centro de decisões da delicada situação que o governo venezuelano enfrenta ante a iminência de 10 de janeiro, quando Chávez, gravemente enfermo após ser operado pela quarta vez contra um câncer, deveria assumir o quarto mandato, após a vitória nas eleições de 7 de outubro.
Além de Maduro, estavam reunidos em Havana a procuradora-geral Cilia Flores, o irmão de Chávez e governador de Barinas (oeste), Adán Chávez, e o genro do presidente e ministro da Ciência e Tecnologia, Jorge Arreaza.
Cabello pode ser reeleito para o comando da Assembleia no próximo sábado pela maioria chavista, o que o deixaria como o número três do governo, com possibilidade de assumir a presidência temporária na Venezuela, dependendo dos distintos cenários em consequência da ausência de Chávez.
Segundo a Constituição, o presidente do Parlamento deve assumir a presidência temporária no caso de falta absoluta de um chefe de Estado que não tomou posse, enquanto são convocadas eleições.