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Horacio Cartes participará de cúpula da Unasul no Suriname

Ministro das Relações Exteriores, Eladio Loizaga, também confirmou a presença do presidente na próxima Assembleia Geral da ONU, em setembro

Horacio Cartes: Cartes pedirá ao bloco para serem "conscientes de que existem direitos, princípios e obrigações" que devem ser respeitados, segundo ministro das Relações Exteriores do Paraguai (AFP / Pablo Porciuncula)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 15h20.

Assunção - O presidente do Paraguai , Horacio Cartes, participará da cúpula da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ) em 30 de agosto no Suriname, confirmou nesta terça-feira o ministro das Relações Exteriores, Eladio Loizaga.

"Já estamos olhando para frente e (a cúpula) é uma oportunidade de retomar totalmente a participação de nosso país nestes foros multilaterais regionais e sub-regionais com uma agenda bem clara", disse Loizaga em sua primeira entrevista coletiva após tomar posse no dia 15 de agosto.

O chefe da diplomacia paraguaia tinha dito recentemente que "possivelmente" Cartes estaria na cúpula de Unasul, que será realizada em Paramaribo (Suriname). Loizaga também confirmou a presença do presidente na próxima Assembleia Geral da ONU, em setembro.

A Unasul e o Mercosul suspenderam o Paraguai em junho de 2012 pela destituição do então presidente do país, Fernando Lugo, agora senador.

A suspensão terminou no dia 15, após a posse de Cartes, vencedor das eleições de abril.

Loizaga declarou que o Paraguai participará da cúpula do Suriname "com um amplo espírito de contribuir para a dinamização" de suas relações.

Cartes pedirá aos seus colegas do bloco para serem "conscientes de que existem direitos, princípios e obrigações" que devem ser respeitados, acrescentou o chanceler.

Loizaga insistiu na postura paraguaia de que a suspensão do país da Unasul "não respeitou o marco legal" do bloco sul-americano.

O presidente do Paraguai terá oportunidade de se encontrar na cúpula do com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que não foi convidado para sua cerimônia de posse em função do distanciamento entre os dois países desde a destituição de Lugo.

Segundo Loizaga, o Mercosul ainda deve encontrar uma "saída institucional" após a incorporação da Venezuela como membro durante a suspensão do Paraguai.

O senado paraguaio não ratificou a entrada da Venezuela no bloco neste bloco regional.

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Assunção - O presidente do Paraguai , Horacio Cartes, participará da cúpula da União de Nações Sul-Americanas ( Unasul ) em 30 de agosto no Suriname, confirmou nesta terça-feira o ministro das Relações Exteriores, Eladio Loizaga.

"Já estamos olhando para frente e (a cúpula) é uma oportunidade de retomar totalmente a participação de nosso país nestes foros multilaterais regionais e sub-regionais com uma agenda bem clara", disse Loizaga em sua primeira entrevista coletiva após tomar posse no dia 15 de agosto.

O chefe da diplomacia paraguaia tinha dito recentemente que "possivelmente" Cartes estaria na cúpula de Unasul, que será realizada em Paramaribo (Suriname). Loizaga também confirmou a presença do presidente na próxima Assembleia Geral da ONU, em setembro.

A Unasul e o Mercosul suspenderam o Paraguai em junho de 2012 pela destituição do então presidente do país, Fernando Lugo, agora senador.

A suspensão terminou no dia 15, após a posse de Cartes, vencedor das eleições de abril.

Loizaga declarou que o Paraguai participará da cúpula do Suriname "com um amplo espírito de contribuir para a dinamização" de suas relações.

Cartes pedirá aos seus colegas do bloco para serem "conscientes de que existem direitos, princípios e obrigações" que devem ser respeitados, acrescentou o chanceler.

Loizaga insistiu na postura paraguaia de que a suspensão do país da Unasul "não respeitou o marco legal" do bloco sul-americano.

O presidente do Paraguai terá oportunidade de se encontrar na cúpula do com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que não foi convidado para sua cerimônia de posse em função do distanciamento entre os dois países desde a destituição de Lugo.

Segundo Loizaga, o Mercosul ainda deve encontrar uma "saída institucional" após a incorporação da Venezuela como membro durante a suspensão do Paraguai.

O senado paraguaio não ratificou a entrada da Venezuela no bloco neste bloco regional.

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