Presidente da Chevron estima vazamento em 2.400 barris
O vazamento começou no último dia 8 e ainda não foi contido
Da Redação
Publicado em 21 de novembro de 2011 às 15h31.
São Paulo - O presidente da petroleira norte-americana Chevron , George Buck, estimou o vazamento de óleo no campo do Frade em 2.400 barris. Ele negou que a empresa, no trabalho de contenção do vazamento, tenha jateado areia na tentativa de empurrar o petróleo para o fundo do mar.
"Não utilizamos nem areia, farinha ou nem um outro produto dispersante. Usamos apenas recolhimento do óleo e dispersão mecânica", disse ele.
O vazamento começou no último dia 8 e ainda não foi contido. Esta semana a Chevron deve ser multada em pelo menos R$ 100 milhões pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo governo do Estado do Rio.
Buck vai ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre o acidente.
São Paulo - O presidente da petroleira norte-americana Chevron , George Buck, estimou o vazamento de óleo no campo do Frade em 2.400 barris. Ele negou que a empresa, no trabalho de contenção do vazamento, tenha jateado areia na tentativa de empurrar o petróleo para o fundo do mar.
"Não utilizamos nem areia, farinha ou nem um outro produto dispersante. Usamos apenas recolhimento do óleo e dispersão mecânica", disse ele.
O vazamento começou no último dia 8 e ainda não foi contido. Esta semana a Chevron deve ser multada em pelo menos R$ 100 milhões pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo governo do Estado do Rio.
Buck vai ser convocado pela Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre o acidente.