Presidência egípcia diz que houve participação no referendo
O porta-voz presidencial, Ihab Badaui, considerou que os egípcios "fizeram história" ao comparecer às urnas para votar a nova Carta Magna
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2014 às 16h23.
Cairo - A Presidência egípcia assinalou nesta quinta-feira que os primeiros dados sobre o referendo constitucional, realizado na terça-feira e na quarta-feira, apontam para "um alto nível de participação".
O porta-voz presidencial, Ihab Badaui, considerou que os egípcios "fizeram história" ao comparecer às urnas para votar a nova Carta Magna, que emenda a aprovada por uma assembleia parlamentar majoritariamente islamita há só um ano.
"Os primeiros indícios apontam a que os egípcios fizeram história esta semana com um alto nível de participação na votação sobre o projeto constitucional", disse Badaui em comunicado.
Para a Presidência, se trata de um grande dia para os egípcios e a democracia, "apesar das circunstâncias extraordinárias", em alusão à crise no país após a cassação militar do presidente islamita Mohammed Mursi em julho do ano passado.
"O voto representa uma forte rejeição ao terrorismo e um claro apoio ao roteiro para a democracia, assim como ao desenvolvimento econômico e à estabilidade", acrescentou o porta-voz.
Os primeiros números divulgados pelos meios de imprensa egípcios indicam uma vitória arrasadora do "sim" à Constituição, embora o índice de participação ainda seja desconhecido.
As autoridades egípcias desdobraram um esforço especial para conseguir que um grande número de egípcios votasse no referendo, para superar a participação de 33% atingida na consulta popular do ano passado sobre a carta Magna aprovada pelos islamitas de Mursi.
Cairo - A Presidência egípcia assinalou nesta quinta-feira que os primeiros dados sobre o referendo constitucional, realizado na terça-feira e na quarta-feira, apontam para "um alto nível de participação".
O porta-voz presidencial, Ihab Badaui, considerou que os egípcios "fizeram história" ao comparecer às urnas para votar a nova Carta Magna, que emenda a aprovada por uma assembleia parlamentar majoritariamente islamita há só um ano.
"Os primeiros indícios apontam a que os egípcios fizeram história esta semana com um alto nível de participação na votação sobre o projeto constitucional", disse Badaui em comunicado.
Para a Presidência, se trata de um grande dia para os egípcios e a democracia, "apesar das circunstâncias extraordinárias", em alusão à crise no país após a cassação militar do presidente islamita Mohammed Mursi em julho do ano passado.
"O voto representa uma forte rejeição ao terrorismo e um claro apoio ao roteiro para a democracia, assim como ao desenvolvimento econômico e à estabilidade", acrescentou o porta-voz.
Os primeiros números divulgados pelos meios de imprensa egípcios indicam uma vitória arrasadora do "sim" à Constituição, embora o índice de participação ainda seja desconhecido.
As autoridades egípcias desdobraram um esforço especial para conseguir que um grande número de egípcios votasse no referendo, para superar a participação de 33% atingida na consulta popular do ano passado sobre a carta Magna aprovada pelos islamitas de Mursi.