Exame Logo

Presença do Hezbollah na Síria é modesta, diz chefe do grupo

Secretário-geral do grupo reiterou que o objetivo é defender o Líbano

Hassan Nasrallah: 'se abandonamos nossas responsabilidades na Síria, as fronteiras entre os países seriam invadidas (pelos extremistas)' (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2013 às 20h44.

Beirute - O secretário-geral do grupo xiita Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, assegurou nesta terça-feira que a presença de seus combatentes na Síria é 'modesta' e reiterou que o objetivo é defender o Líbano .

'Nossa presença na Síria é muito modesta e se limita a Damasco e Qusair, enquanto o exército sírio conduz as operações em Qalamun', afirmou Nasrallah em entrevista ao canal 'OTV', ressaltando que 'não lutamos em nome dos sírios'.

O líder xiita insistiu que a presença de seus combatentes no país vizinho é para proteger as fronteiras do Líbano.

'Se abandonamos nossas responsabilidades na Síria, as fronteiras entre os países seriam invadidas (pelos extremistas)', ressaltando que os carros-bomba que entraram no Líbano fizeram isso por meio de Yabrud e Nabak.

'Combatemos na Síria para defender o Líbano. Chegará o dia em que o mundo nos agradecerá por nossa intervenção e a nossos jovens que caíram como mártires', comentou.

Nasrallah considerou que, se não tivessem ido à Síria, teria acontecido a mesma infiltração de jihadistas sunitas que ocorreu no Iraque, o que aumentou a explosão de carros-bomba nesse país.

O líder xiita previu ainda sangrentos enfrentamentos na Síria antes da Convenção de Genebra 2, mas comentou que os objetivos dos rebeldes fracassarão.

Veja também

Beirute - O secretário-geral do grupo xiita Hezbollah, xeque Hassan Nasrallah, assegurou nesta terça-feira que a presença de seus combatentes na Síria é 'modesta' e reiterou que o objetivo é defender o Líbano .

'Nossa presença na Síria é muito modesta e se limita a Damasco e Qusair, enquanto o exército sírio conduz as operações em Qalamun', afirmou Nasrallah em entrevista ao canal 'OTV', ressaltando que 'não lutamos em nome dos sírios'.

O líder xiita insistiu que a presença de seus combatentes no país vizinho é para proteger as fronteiras do Líbano.

'Se abandonamos nossas responsabilidades na Síria, as fronteiras entre os países seriam invadidas (pelos extremistas)', ressaltando que os carros-bomba que entraram no Líbano fizeram isso por meio de Yabrud e Nabak.

'Combatemos na Síria para defender o Líbano. Chegará o dia em que o mundo nos agradecerá por nossa intervenção e a nossos jovens que caíram como mártires', comentou.

Nasrallah considerou que, se não tivessem ido à Síria, teria acontecido a mesma infiltração de jihadistas sunitas que ocorreu no Iraque, o que aumentou a explosão de carros-bomba nesse país.

O líder xiita previu ainda sangrentos enfrentamentos na Síria antes da Convenção de Genebra 2, mas comentou que os objetivos dos rebeldes fracassarão.

Acompanhe tudo sobre:LíbanoOriente MédioSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame