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Premiê diz que não pode combater crise de imigrantes sozinho

Matteo Renzi pediu um esforço internacional para impedir que traficantes de pessoas continuem agindo, após naufrágio no Mediterrâneo

Matteo Renzi, primeiro-ministro da Itália: "estamos pedindo para que não nos deixem sozinhos" (Chris Ratcliffe/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de abril de 2015 às 17h37.

Roma - O primeiro-ministro da Itália , Matteo Renzi, pediu neste domingo um esforço internacional conjunto para impedir que traficantes de pessoas continuem agindo, após a morte de até 700 imigrantes no mais recente naufrágio no mar Mediterrâneo.

"Estamos pedindo para que não nos deixem sozinhos", disse Renzi a repórteres, após uma reunião de gabinete, acrescentando que gostaria que uma reunião de emergência de líderes da União Europeia fosse feita nesta semana para discutir a crise crescente dos imigrantes.

Renzi destacou que as missões de busca e salvamento, isoladamente, não eram suficientes para salvar vidas. Ele disse que o problema só poderia ser resolvido ao impedir a atividade criminosa do tráfico de pessoas e evitar que barcos deixem a Líbia.

Renzi disse que ainda não era possível estimar o número total de mortos na última tragédia. Ele afirmou que só podia confirmar que 24 corpos foram encontrados e 28 pessoas, resgatadas.

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"Estamos pedindo para que não nos deixem sozinhos", disse Renzi a repórteres, após uma reunião de gabinete, acrescentando que gostaria que uma reunião de emergência de líderes da União Europeia fosse feita nesta semana para discutir a crise crescente dos imigrantes.

Renzi destacou que as missões de busca e salvamento, isoladamente, não eram suficientes para salvar vidas. Ele disse que o problema só poderia ser resolvido ao impedir a atividade criminosa do tráfico de pessoas e evitar que barcos deixem a Líbia.

Renzi disse que ainda não era possível estimar o número total de mortos na última tragédia. Ele afirmou que só podia confirmar que 24 corpos foram encontrados e 28 pessoas, resgatadas.

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