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Prefeito de Nova York recebe cartas com substância venenosa

Análises preliminares realizadas sobre as cartas confirmaram a presença de ricinina. Elas tinham endereço para devolução no estado da Louisiana

Michael Bloomberg: a carta destinada a Nova York foi aberta em um centro de recepção postal da Prefeitura, situado na rua Gold, e continha ameaças (©afp.com / Neilson Barnard)
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Da Redação

Publicado em 29 de maio de 2013 às 20h22.

Nova York - Pelo menos duas cartas enviadas na semana passada ao prefeito de Nova York , Michael Bloomberg, continham ricinina, informou nesta quarta-feira o departamento de polícia da cidade, segundo a imprensa americana.

Uma das cartas foi recebida na última sexta-feira em um escritório municipal de Nova York, e a outra chegou a um escritório de Washington que abriga a organização "Prefeitos Contra as Armas", fundada e promovida por Bloomberg.

As cartas continham ameaças contra Bloomberg por sua política contra a venda livre de armas de fogo, que se tornou mais ativa após o massacre em uma escola da cidade de Newtown em dezembro do ano passado.

Análises preliminares realizadas sobre as cartas confirmaram a presença de ricinina. Elas tinham endereço para devolução no estado da Louisiana.

A carta destinada a Nova York foi aberta em um centro de recepção postal da Prefeitura, situado na rua Gold, e continha ameaças.

Três membros de uma unidade de emergências da polícia de Nova York que tocaram nessa carta tiveram que receber tratamento médico após apresentarem sintomas leves de exposição a esse agente tóxico, acrescenta a informação.

As autoridades esperaram para anunciar a recepção das cartas até ter os resultados dos primeiros exames, que foram feitos no Centro Nacional de Análise Bioforenses, em Maryland.

O envio das cartas está sob investigação da polícia de Nova York e da divisão antiterrorista do FBI (polícia federal americana).

Em meados de abril, uma carta com ricinina foi enviada ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no mesmo dia em que também foi enviada outra, com o mesmo veneno, ao senador republicano Roger Wicker, ambas assinadas com a frase "Sou KC e aprovo esta mensagem".

A carta dirigida a Obama foi interceptada em um escritório em um controle de rotina, mas criou especial alerta por uma possível ligação com os atentados de Boston, que foi rapidamente descartada.

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Nova York - Pelo menos duas cartas enviadas na semana passada ao prefeito de Nova York , Michael Bloomberg, continham ricinina, informou nesta quarta-feira o departamento de polícia da cidade, segundo a imprensa americana.

Uma das cartas foi recebida na última sexta-feira em um escritório municipal de Nova York, e a outra chegou a um escritório de Washington que abriga a organização "Prefeitos Contra as Armas", fundada e promovida por Bloomberg.

As cartas continham ameaças contra Bloomberg por sua política contra a venda livre de armas de fogo, que se tornou mais ativa após o massacre em uma escola da cidade de Newtown em dezembro do ano passado.

Análises preliminares realizadas sobre as cartas confirmaram a presença de ricinina. Elas tinham endereço para devolução no estado da Louisiana.

A carta destinada a Nova York foi aberta em um centro de recepção postal da Prefeitura, situado na rua Gold, e continha ameaças.

Três membros de uma unidade de emergências da polícia de Nova York que tocaram nessa carta tiveram que receber tratamento médico após apresentarem sintomas leves de exposição a esse agente tóxico, acrescenta a informação.

As autoridades esperaram para anunciar a recepção das cartas até ter os resultados dos primeiros exames, que foram feitos no Centro Nacional de Análise Bioforenses, em Maryland.

O envio das cartas está sob investigação da polícia de Nova York e da divisão antiterrorista do FBI (polícia federal americana).

Em meados de abril, uma carta com ricinina foi enviada ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, no mesmo dia em que também foi enviada outra, com o mesmo veneno, ao senador republicano Roger Wicker, ambas assinadas com a frase "Sou KC e aprovo esta mensagem".

A carta dirigida a Obama foi interceptada em um escritório em um controle de rotina, mas criou especial alerta por uma possível ligação com os atentados de Boston, que foi rapidamente descartada.

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