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Prefeito de Londres corta o próprio salário pelo combate ao coronavírus

Sadiq Khan falou sobre os impactos do coronavírus no orçamento da cidade e anunciou, também, o congelamento do salário dos seus assessores

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O prefeito de Londres, Sadiq Khan: político anunciou corte de 10% no seu salário para ajudar o orçamento londrino, afetado pelo novo coronavírus (Tom Jacobs/Reuters)

O prefeito de Londres, Sadiq Khan: político anunciou corte de 10% no seu salário para ajudar o orçamento londrino, afetado pelo novo coronavírus (Tom Jacobs/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2020, 08h44.

Última atualização em 17 de junho de 2020, 15h21.

O prefeito de Londres, Sadiq Khan, anunciou um corte de aproximadamente 10% do seu salário e o congelamento do salário de 15 dos seus assessores diretos para ajudar a cidade a equilibrar as contas da cidade. A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 17, pelo próprio político, enquanto pedia ajuda financeira ao governo britânico de Boris Johnson.

Assim como outras capitais do mundo, o orçamento de Londres está pressionado pelas iniciativas de combate ao coronavírus e pela desaceleração econômica que a pandemia causou. Por essa razão, Khan pediu, ainda, que o governo injetasse cerca de 500 milhões de libras nos cofres londrinos. Caso contrário, será necessário cortar os fundos da polícia, bombeiros e transporte público, lamentou o político.

De acordo com Khan, os impactos da covid-19 nas finanças de Londres foram “devastadores”, mas disse que esse é o “pior momento possível para um retorno a austeridade”. “É agora que precisamos investir em Londres para a recuperação”, continuou o prefeito. “Independentemente do que acontecer, vou continuar protegendo os serviços que os londrinos dependem e me voluntario para um corte imediato no meu salário e não receba contribuições para a aposentadoria”.

Khan foi eleito como prefeito de Londres em 2016 e se tornou o primeiro prefeito de uma minoria étnica da história da cidade. 2020 seria o ano em que ele enfrentaria uma nova eleição, adiada em razão da pandemia do novo coronavírus. Sua popularidade, no entanto, sugere que seria facilmente reeleito.

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