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Preços sobem 0,3% nos EUA e deixam inflação em 3,9%

Os dados indicam uma aceleração no ritmo de aumento dos preços

Os preços da energia, que em agosto tinham subido 1,2%, aumentaram 2% em setembro, informou o governo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de outubro de 2011 às 10h45.

Washington - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu nos Estados Unidos 0,3% em setembro, elevando a taxa de inflação para 3,9%, o nível mais alto em três anos, informou nesta quarta-feira o Departamento de Trabalho.

Se não forem considerados energia e alimentos, os produtos mais voláteis, os preços aumentaram 0,1% em setembro, e o núcleo da inflação ficou em 2%.

Na terça-feira, o governo informou que o índice de preços ao produtor (IPP) nos Estados Unidos subiu 0,8% em setembro e aumentou 6,9% em um ano.

Os dados indicam uma aceleração no ritmo de aumento dos preços. A pressão inflacionária poderia limitar a margem do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para continuar com seus estímulos monetários voltados a reativação econômica, que continua lenta desde o fim da recessão em julho de 2009.

Em setembro, os preços dos alimentos subiram 0,4% após um aumento de 0,5% em agosto.

Os preços da energia, que em agosto tinham subido 1,2%, aumentaram 2% em setembro, informou o governo.

Outro relatório do Departamento de Trabalho indicou que as remunerações reais semanais dos trabalhadores subiram 0,2% em setembro. Desde outubro de 2010, quando alcançaram seu máximo, os salários reais caíram 2%.

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Washington - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu nos Estados Unidos 0,3% em setembro, elevando a taxa de inflação para 3,9%, o nível mais alto em três anos, informou nesta quarta-feira o Departamento de Trabalho.

Se não forem considerados energia e alimentos, os produtos mais voláteis, os preços aumentaram 0,1% em setembro, e o núcleo da inflação ficou em 2%.

Na terça-feira, o governo informou que o índice de preços ao produtor (IPP) nos Estados Unidos subiu 0,8% em setembro e aumentou 6,9% em um ano.

Os dados indicam uma aceleração no ritmo de aumento dos preços. A pressão inflacionária poderia limitar a margem do Federal Reserve (Fed, banco central americano) para continuar com seus estímulos monetários voltados a reativação econômica, que continua lenta desde o fim da recessão em julho de 2009.

Em setembro, os preços dos alimentos subiram 0,4% após um aumento de 0,5% em agosto.

Os preços da energia, que em agosto tinham subido 1,2%, aumentaram 2% em setembro, informou o governo.

Outro relatório do Departamento de Trabalho indicou que as remunerações reais semanais dos trabalhadores subiram 0,2% em setembro. Desde outubro de 2010, quando alcançaram seu máximo, os salários reais caíram 2%.

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