PPS quer que Hage explique apuração de denúncias nos Transportes
O objetivo é que o ministro da CGU esclareça os procedimentos de investigação das denúncias de suposto pagamento de propina e superfaturamento em obras do Dnit
Da Redação
Publicado em 22 de julho de 2011 às 12h26.
Brasília - A praticamente uma semana para o retorno dos trabalhos legislativos, o PPS apresentou hoje (22) requerimento de convocação do ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, para que seja ouvido pela Comissão Representativa do Congresso.
Em nota, o partido afirma que o objetivo é que o ministro esclareça “os procedimentos que estão sendo adotados pelo órgão em relação às denúncias de suposto pagamento de propina e superfaturamento em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e na Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. (Valec)”.
O partido argumenta que os reajustes de termos aditivos e contratos financeiros pelo Dnit e a Valec, publicados pela imprensa, são fatos que não podem ser desprezados pela CGU. Na nota, o líder na Câmara, Rubens Bueno (PR), acrescenta que o órgão é, “em última instância, responsável pela defesa do patrimônio e da transparência da gestão pública”. Caso não seja votado na semana que vem, o requerimento perderá a validade.
Brasília - A praticamente uma semana para o retorno dos trabalhos legislativos, o PPS apresentou hoje (22) requerimento de convocação do ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Jorge Hage, para que seja ouvido pela Comissão Representativa do Congresso.
Em nota, o partido afirma que o objetivo é que o ministro esclareça “os procedimentos que estão sendo adotados pelo órgão em relação às denúncias de suposto pagamento de propina e superfaturamento em obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e na Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. (Valec)”.
O partido argumenta que os reajustes de termos aditivos e contratos financeiros pelo Dnit e a Valec, publicados pela imprensa, são fatos que não podem ser desprezados pela CGU. Na nota, o líder na Câmara, Rubens Bueno (PR), acrescenta que o órgão é, “em última instância, responsável pela defesa do patrimônio e da transparência da gestão pública”. Caso não seja votado na semana que vem, o requerimento perderá a validade.