Portugal prevê queda de seu PIB de 2%
Governo também acredita que a taxa de desemprego vai alcançar 13% até 2013
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 13h29.
Lisboa - O Governo português prevê uma queda do Produto Interno Bruto do país em 2011 e 2012 de 2% e que o desemprego alcance 13% em 2013, disse nesta quinta-feira o ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos.
Em declarações aos jornalistas, Santos apontou que o plano de ajuda da União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que ascende a 78 bilhões de euros para os próximos três anos, considera essa "uma oportunidade para corrigir problemas estruturais" que Portugal sofre há décadas.
A taxa de desemprego, atualmente em 11%, subirá pelo contexto econômico desfavorável e se situará em 13% em 2013, ano a partir do qual começará a baixar, explicou o ministro.
"Este é um programa exigente em seu conteúdo, mas será ainda mais exigente em sua aplicação. E não podemos decretar", avisou.
No plano de ajuste dos próximos anos figura o corte das pensões acima dos 1,5 mil euros mensais, o congelamento dos salários, os aumentos de impostos e uma reestruturação da empresas públicas.
Lisboa - O Governo português prevê uma queda do Produto Interno Bruto do país em 2011 e 2012 de 2% e que o desemprego alcance 13% em 2013, disse nesta quinta-feira o ministro das Finanças português, Fernando Teixeira dos Santos.
Em declarações aos jornalistas, Santos apontou que o plano de ajuda da União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), que ascende a 78 bilhões de euros para os próximos três anos, considera essa "uma oportunidade para corrigir problemas estruturais" que Portugal sofre há décadas.
A taxa de desemprego, atualmente em 11%, subirá pelo contexto econômico desfavorável e se situará em 13% em 2013, ano a partir do qual começará a baixar, explicou o ministro.
"Este é um programa exigente em seu conteúdo, mas será ainda mais exigente em sua aplicação. E não podemos decretar", avisou.
No plano de ajuste dos próximos anos figura o corte das pensões acima dos 1,5 mil euros mensais, o congelamento dos salários, os aumentos de impostos e uma reestruturação da empresas públicas.