Portos argentinos fechados por protesto voltam a funcionar
Agentes alfandegários e caminhoneiros denunciaram que as restrições a importações levaram a uma queda de 60% nas atividades
Da Redação
Publicado em 2 de julho de 2013 às 17h58.
Buenos Aires - Trabalhadores que interromperam durante dois dias as atividades de cinco portos da Argentina suspenderam o protesto à espera de receber respostas do governo a suas reivindicações de flexibilização dos impedimentos às importações.
A informação foi confirmada neste sábado por Raúl Vázquez, porta-voz dos trabalhadores que cruzaram os braços nos portos de Buenos Aires, Zárate, Campana, Bahía Blanca e Rosário.
O protesto começou nesta quinta-feira no porto de Buenos Aires, que concentra quase 70% do movimento de contêineres do país, e chegou no mesmo dia aos outros quatro terminais.
A medida foi promovida por agentes alfandegários e caminhoneiros que transportam produtos dos contêineres, que denunciaram que as restrições às importações levaram a uma queda de 60% das atividades.
Há meses, através da Secretaria de Comércio Interior, o governo argentino vem impondo impedimentos às importações de diversos produtos para favorecer a indústria local, o que provocou atritos comerciais com alguns países, como Brasil e Uruguai.
Buenos Aires - Trabalhadores que interromperam durante dois dias as atividades de cinco portos da Argentina suspenderam o protesto à espera de receber respostas do governo a suas reivindicações de flexibilização dos impedimentos às importações.
A informação foi confirmada neste sábado por Raúl Vázquez, porta-voz dos trabalhadores que cruzaram os braços nos portos de Buenos Aires, Zárate, Campana, Bahía Blanca e Rosário.
O protesto começou nesta quinta-feira no porto de Buenos Aires, que concentra quase 70% do movimento de contêineres do país, e chegou no mesmo dia aos outros quatro terminais.
A medida foi promovida por agentes alfandegários e caminhoneiros que transportam produtos dos contêineres, que denunciaram que as restrições às importações levaram a uma queda de 60% das atividades.
Há meses, através da Secretaria de Comércio Interior, o governo argentino vem impondo impedimentos às importações de diversos produtos para favorecer a indústria local, o que provocou atritos comerciais com alguns países, como Brasil e Uruguai.