Popularidade de Obama volta a subir em pesquisa nos EUA
A enquete concede a Obama uma aprovação de 49%, enquanto 47% dos eleitores censuram sua gestão
Da Redação
Publicado em 20 de dezembro de 2011 às 05h39.
Washington - A popularidade do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , que caiu nos últimos meses, registrou certa recuperação em uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na edição digital do diário 'The Washington Post'.
A enquete concede a Obama uma aprovação de 49%, enquanto 47% dos eleitores censuram sua gestão. Esse é o melhor índice desde março, à exceção de uma rápida alta após a morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, em maio.
Segundo o 'Post', o avanço da aprovação de Obama aconteceu principalmente por uma melhor percepção entre grupos-chave como os independentes, os aposentados e os jovens.
Em um momento no qual a Casa Branca pressiona o Congresso para que seja aprovada a prorrogação dos cortes de impostos, Obama sai beneficiado, pois segundo a pesquisa 50% dos eleitores confiam nele com relação a esse tema, contra 35% dos que apoiam a conduta dos republicanos, que controlam a Câmara de Representantes.
Em novembro, uma pesquisa similar mostrou os eleitores divididos sobre esse assunto.
Quanto à política fiscal, Obama melhora sua percepção entre o eleitorado: 46% apoiam o presidente nesta questão, enquanto 41% simpatizam com a posição republicana no Congresso.
De acordo com o diário, a alta do presidente atesta que a mudança de tática da Casa Branca, que nos últimos meses adotou um tom mais populista e enfrentou os republicanos com mais firmeza, está dando resultado.
Obama também se beneficia de uma queda no índice de desemprego, que em novembro foi de 8,6%, a primeira vez em dois anos e meio que baixa de 9%.
A enquete indica que a maioria dos americanos se sente otimista sobre suas finanças pessoais, embora o sentimento não seja o mesmo ao tratar da situação da economia nacional.
A aprovação dos eleitores aos republicanos no Congresso está em 20%, aponta a consulta, 7% abaixo do apoio dado aos democratas.
A pesquisa ouviu 1.005 adultos entre quinta-feira e domingo e tem margem de erro de 3,5%. EFE
Washington - A popularidade do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , que caiu nos últimos meses, registrou certa recuperação em uma pesquisa publicada nesta segunda-feira na edição digital do diário 'The Washington Post'.
A enquete concede a Obama uma aprovação de 49%, enquanto 47% dos eleitores censuram sua gestão. Esse é o melhor índice desde março, à exceção de uma rápida alta após a morte do líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, em maio.
Segundo o 'Post', o avanço da aprovação de Obama aconteceu principalmente por uma melhor percepção entre grupos-chave como os independentes, os aposentados e os jovens.
Em um momento no qual a Casa Branca pressiona o Congresso para que seja aprovada a prorrogação dos cortes de impostos, Obama sai beneficiado, pois segundo a pesquisa 50% dos eleitores confiam nele com relação a esse tema, contra 35% dos que apoiam a conduta dos republicanos, que controlam a Câmara de Representantes.
Em novembro, uma pesquisa similar mostrou os eleitores divididos sobre esse assunto.
Quanto à política fiscal, Obama melhora sua percepção entre o eleitorado: 46% apoiam o presidente nesta questão, enquanto 41% simpatizam com a posição republicana no Congresso.
De acordo com o diário, a alta do presidente atesta que a mudança de tática da Casa Branca, que nos últimos meses adotou um tom mais populista e enfrentou os republicanos com mais firmeza, está dando resultado.
Obama também se beneficia de uma queda no índice de desemprego, que em novembro foi de 8,6%, a primeira vez em dois anos e meio que baixa de 9%.
A enquete indica que a maioria dos americanos se sente otimista sobre suas finanças pessoais, embora o sentimento não seja o mesmo ao tratar da situação da economia nacional.
A aprovação dos eleitores aos republicanos no Congresso está em 20%, aponta a consulta, 7% abaixo do apoio dado aos democratas.
A pesquisa ouviu 1.005 adultos entre quinta-feira e domingo e tem margem de erro de 3,5%. EFE