Policiais entram em confronto com deficientes físicos

La Paz - Violentos choques aconteceram nesta quinta-feira em La Paz entre centenas de deficientes físicos e policiais, que lhes impediram de entrar no Palácio Quemado, sede do governo do presidente Evo Morales , com quem queriam reunir-se para solicitar um subsídio anual de US$ 341.

Os confrontos deixaram vários feridos em ambos lados quando uma caravana de deficientes que chegou a La Paz, após cem dias de viagem pela Bolívia, tentou passar por uma barricada policial, após superar com resistências uma primeira linha de agentes, constataram correspondentes da Agência Efe.

Na caravana estavam mães que carregavam seus filhos com paralisia cerebral, deficientes em diverso graus e pessoas que empurravam cadeiras de rodas e outros veículos improvisados para levar outros ainda mais incapacitados.

Os deficientes, alguns deles sem roupa e arrastando-se pelo chão, usaram suas muletas e partes das cadeiras de rodas para atacar os policiais, que lhes disseram que não podiam deixá-los passar por ordens do Ministério de Governo e da Presidência.

Os agentes bateram nos deficientes com seus escudos, lançaram gás lacrimogêneo e usaram descargas elétricas, o que causou uma maior reação dos manifestantes e a solidariedade de gente que passava pelo local.

O confronto teve um momento de grande tensão quando um deficiente subiu com dificuldade em um carro cheio de policiais e quebrou com socos e pedras o pára-brisa do veículo, ainda em movimento, até fazê-lo recuar.

La Paz - Violentos choques aconteceram nesta quinta-feira em La Paz entre centenas de deficientes físicos e policiais, que lhes impediram de entrar no Palácio Quemado, sede do governo do presidente Evo Morales , com quem queriam reunir-se para solicitar um subsídio anual de US$ 341.

Os confrontos deixaram vários feridos em ambos lados quando uma caravana de deficientes que chegou a La Paz, após cem dias de viagem pela Bolívia, tentou passar por uma barricada policial, após superar com resistências uma primeira linha de agentes, constataram correspondentes da Agência Efe.

Na caravana estavam mães que carregavam seus filhos com paralisia cerebral, deficientes em diverso graus e pessoas que empurravam cadeiras de rodas e outros veículos improvisados para levar outros ainda mais incapacitados.

Os deficientes, alguns deles sem roupa e arrastando-se pelo chão, usaram suas muletas e partes das cadeiras de rodas para atacar os policiais, que lhes disseram que não podiam deixá-los passar por ordens do Ministério de Governo e da Presidência.

Os agentes bateram nos deficientes com seus escudos, lançaram gás lacrimogêneo e usaram descargas elétricas, o que causou uma maior reação dos manifestantes e a solidariedade de gente que passava pelo local.

O confronto teve um momento de grande tensão quando um deficiente subiu com dificuldade em um carro cheio de policiais e quebrou com socos e pedras o pára-brisa do veículo, ainda em movimento, até fazê-lo recuar.