Policiais e ativistas contra união gay se enfrentam em Paris
Entre 50 e 100 manifestantes, de acordo com jornalistas da AFP, provocaram os soldados, que cercavam o acesso à Rue de l'Université
Da Redação
Publicado em 23 de abril de 2013 às 20h33.
Novos incidentes foram registrados nesta terça-feira à noite no centro de Paris , depois de uma manifestação dos opositores ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Por volta de 21h50 (16h50 de Brasília), os organizadores do protesto pediram às cerca de 3.500 pessoas, segundo a polícia, que deixassem "calmamente o local".
Perto de 22h45 (hora local), centenas de pessoas ainda continuavam reunidas na Esplanade des Invalides. Entre 50 e 100 manifestantes, de acordo com jornalistas da AFP, provocaram os soldados, que cercavam o acesso à Rue de l'Université, próximo da Assembleia Nacional.
Vários rojões, garrafas e outros projéteis foram lançados nas forças do Batalhão de Choque, que responderam com gás lacrimogêneo.
"Os choques são extremamente violentos", disse uma fonte policial.
Um delegado de polícia foi ferido na cabeça e precisou de atendimento médico.
Ninguém foi preso durante os protestos.
Os jornalistas presentes no local também foram intimidados, física e verbalmente, pelos manifestantes, e um fotógrafo da AFP foi agredido nos confrontos.
Novos incidentes foram registrados nesta terça-feira à noite no centro de Paris , depois de uma manifestação dos opositores ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Por volta de 21h50 (16h50 de Brasília), os organizadores do protesto pediram às cerca de 3.500 pessoas, segundo a polícia, que deixassem "calmamente o local".
Perto de 22h45 (hora local), centenas de pessoas ainda continuavam reunidas na Esplanade des Invalides. Entre 50 e 100 manifestantes, de acordo com jornalistas da AFP, provocaram os soldados, que cercavam o acesso à Rue de l'Université, próximo da Assembleia Nacional.
Vários rojões, garrafas e outros projéteis foram lançados nas forças do Batalhão de Choque, que responderam com gás lacrimogêneo.
"Os choques são extremamente violentos", disse uma fonte policial.
Um delegado de polícia foi ferido na cabeça e precisou de atendimento médico.
Ninguém foi preso durante os protestos.
Os jornalistas presentes no local também foram intimidados, física e verbalmente, pelos manifestantes, e um fotógrafo da AFP foi agredido nos confrontos.