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Polícia norueguesa identifica todas as vítimas do duplo atentado

Segundo as forças de segurança, o próximo passo é ligar e avisar os parentes dos 76 mortos

Policiais carregam ferido em explosão em Oslo: a polícia não descartou que o número de mortos possa aumentar, já que ainda há "feridos em estado grave" que estão internados (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 12h10.

Oslo - A Polícia norueguesa anunciou nesta sexta-feira que as 76 vítimas do duplo atentado de sexta-feira passada em Oslo e na ilha de Utoeya foram identificadas e que seus nomes serão divulgados nesta tarde.

"Todas as vítimas foram identificadas", declarou em entrevista coletiva Johan Fredriksen, um dos máximos responsáveis da Polícia de Oslo.

Ele revelou que as forças de segurança estão "trabalhando para ligar e avisar a todos os parentes" e que às 13h (horário de Brasília) serão divulgados os nomes das vítimas cujos familiares tenham sido informados.

Por outro lado, não descartou que o número de mortos possa aumentar, já que ainda há "feridos em estado grave" que estão internados.

Enquanto isso, o promotor Pal-Fredrik Hjort Kraby anunciou que dois psiquiatras começarão a analisar na próxima semana o estado mental de Anders Behring Breivik, o autor confesso dos atentados e que deverão determinar antes de 1º de novembro se ele pode ser responsabilizado criminalmente.

"Devemos deixar que os especialistas determinem se o suposto assassino pode ou não responder perante a Justiça. Quando eles concluírem (seu trabalho), saberemos mais", declarou.

Em relação a Breivik, que está sendo submetido nesta sexta-feira a um segundo interrogatório, o promotor afirmou que ele continua calmo e que nada mudou em seu comportamento

"Ele está mais do que disposto a explicar tudo", acrescentou.

Além disso, afirmou que não são esperados novos resultados deste segundo interrogatório.

Por outro lado, pediu à população que passe à Polícia qualquer pista, assim como fotografias e vídeos dos minutos prévios e posteriores ao atentado com carro-bomba no distrito governamental da capital que provocou a morte de oito pessoas.

Outras 68 pessoas, em sua maioria jovens e adolescentes, morreram no posterior tiroteio em um acampamento de jovens social-democratas na ilha de Utoeya, a 40 quilômetros da capital.

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Oslo - A Polícia norueguesa anunciou nesta sexta-feira que as 76 vítimas do duplo atentado de sexta-feira passada em Oslo e na ilha de Utoeya foram identificadas e que seus nomes serão divulgados nesta tarde.

"Todas as vítimas foram identificadas", declarou em entrevista coletiva Johan Fredriksen, um dos máximos responsáveis da Polícia de Oslo.

Ele revelou que as forças de segurança estão "trabalhando para ligar e avisar a todos os parentes" e que às 13h (horário de Brasília) serão divulgados os nomes das vítimas cujos familiares tenham sido informados.

Por outro lado, não descartou que o número de mortos possa aumentar, já que ainda há "feridos em estado grave" que estão internados.

Enquanto isso, o promotor Pal-Fredrik Hjort Kraby anunciou que dois psiquiatras começarão a analisar na próxima semana o estado mental de Anders Behring Breivik, o autor confesso dos atentados e que deverão determinar antes de 1º de novembro se ele pode ser responsabilizado criminalmente.

"Devemos deixar que os especialistas determinem se o suposto assassino pode ou não responder perante a Justiça. Quando eles concluírem (seu trabalho), saberemos mais", declarou.

Em relação a Breivik, que está sendo submetido nesta sexta-feira a um segundo interrogatório, o promotor afirmou que ele continua calmo e que nada mudou em seu comportamento

"Ele está mais do que disposto a explicar tudo", acrescentou.

Além disso, afirmou que não são esperados novos resultados deste segundo interrogatório.

Por outro lado, pediu à população que passe à Polícia qualquer pista, assim como fotografias e vídeos dos minutos prévios e posteriores ao atentado com carro-bomba no distrito governamental da capital que provocou a morte de oito pessoas.

Outras 68 pessoas, em sua maioria jovens e adolescentes, morreram no posterior tiroteio em um acampamento de jovens social-democratas na ilha de Utoeya, a 40 quilômetros da capital.

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