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Polícia mata chefe do Estado Islâmico no Egito

Um dos terroristas mais perigosos da facção local do Estado Islâmico morreu em um tiroteio quando a polícia tentava prendê-lo na capital egípcia


	Policial no Cairo: Hassanein era um dos membros mais procurados da facção egípcia do EI
 (Khaled Desouki/AFP)

Policial no Cairo: Hassanein era um dos membros mais procurados da facção egípcia do EI (Khaled Desouki/AFP)

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Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 11h06.

A polícia matou no Cairo um dos principais dirigentes do braço egípcio do Estado Islâmico (EI), o grupo que reivindicou a queda de um avião russo no Sinai em 31 de outubro, anunciou nesta segunda-feira o ministério do Interior.

Ashraf Ali Ali Hasanein al Gharabli, considerado um dos terroristas mais perigosos da facção local do EI, morreu em um tiroteio quando a polícia tentava prendê-lo na capital egípcia, informa um comunicado oficial.

Hassanein era um dos membros mais procurados da facção egípcia do EI, a Província do Sinai do Estado Islâmico, que antes se chamava Ansar Beït al-Maqdess.

Além de organizar atentados contra as forças de segurança, Hassanein era acusado pela polícia de ter ordenado a decapitação do croata Tomislav Salopek, sequestro perto do Cairo, e a morte de um funcionário americano de uma companhia petroleira.

Quando os policiais chegaram ao local em que se escondia para detê-lo, Hassanein fugiu de carro, disparando contra os agentes. Ele acabou morrendo na troca de tiros.

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