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Polícia diz que ataque em Londres não tem vínculo terrorista

O subcomissário da Scotland Yard, Mark Rowley, disse que o crime ocorrido na Russel Square, "foi resultado dos problemas mentais" do agressor

Polícia de Londres: o subcomissário informou que os agentes interrogaram o suspeito durante toda a noite (Neil Hall/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2016 às 09h42.

Londres - A Polícia de Londres informou nesta quinta-feira que o ataque com faca ocorrido ontem à noite em Londres , que terminou com a morte de uma mulher e cinco pessoas feridos, foi "espontâneo, com vítimas escolhidas ao acaso", e sem motivação terrorista .

O subcomissário da Scotland Yard, Mark Rowley, disse que o crime ocorrido na Russel Square, "foi resultado dos problemas mentais" do agressor, com base nos interrogatórios aos quais submeteu o criminoso e a seus familiares.

Em entrevista coletiva, ele ressaltou que a Polícia não encontrou "nenhuma evidência" que aponte a que o homem tivesse sido "radicalizado" por terroristas.

A Polícia informou hoje que o autor do ataque era um "cidadão norueguês de origem somali", mas Rowley afirmou que "esses fatores sobre a procedência não são relevantes para estabelecer a motivação do crime".

"Embora a investigação ainda não tenha terminado, todo o trabalho realizado até o momento aponta cada vez mais a que este incidente trágico se desencadeou por problemas de saúde mental. Enfatizo que, até o momento, não achamos nenhuma evidência de radicalização que sugira que o homem detido tenha se movimentado, de nenhuma maneira, por terrorismo", explicou.

O subcomissário informou que os agentes interrogaram o suspeito durante toda a noite, falaram com seus familiares e com as testemunhas do ocorrido, realizaram batidas, "uma revisão completa de dados dos serviços de inteligência" junto com os de segurança.

A Polícia foi chamada ontem às 21h33 GMT (18h33 em Brasília) e o suspeito foi detido pouco depois com a ajuda de uma pistola elétrica.

O agressor foi interrogado no hospital para onde foi levado, enquanto as medidas de segurança aumentaram em Londres, com helicópteros que sobrevoam a cidade, e a região do ataque permanece isolada.

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O subcomissário da Scotland Yard, Mark Rowley, disse que o crime ocorrido na Russel Square, "foi resultado dos problemas mentais" do agressor, com base nos interrogatórios aos quais submeteu o criminoso e a seus familiares.

Em entrevista coletiva, ele ressaltou que a Polícia não encontrou "nenhuma evidência" que aponte a que o homem tivesse sido "radicalizado" por terroristas.

A Polícia informou hoje que o autor do ataque era um "cidadão norueguês de origem somali", mas Rowley afirmou que "esses fatores sobre a procedência não são relevantes para estabelecer a motivação do crime".

"Embora a investigação ainda não tenha terminado, todo o trabalho realizado até o momento aponta cada vez mais a que este incidente trágico se desencadeou por problemas de saúde mental. Enfatizo que, até o momento, não achamos nenhuma evidência de radicalização que sugira que o homem detido tenha se movimentado, de nenhuma maneira, por terrorismo", explicou.

O subcomissário informou que os agentes interrogaram o suspeito durante toda a noite, falaram com seus familiares e com as testemunhas do ocorrido, realizaram batidas, "uma revisão completa de dados dos serviços de inteligência" junto com os de segurança.

A Polícia foi chamada ontem às 21h33 GMT (18h33 em Brasília) e o suspeito foi detido pouco depois com a ajuda de uma pistola elétrica.

O agressor foi interrogado no hospital para onde foi levado, enquanto as medidas de segurança aumentaram em Londres, com helicópteros que sobrevoam a cidade, e a região do ataque permanece isolada.

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