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Polícia chinesa prende 9 por explosão de oleoduto

Sete dos presos trabalhavam para a Sinopec, dona do duto, e outros dois atuavam na zona de desenvolvimento econômico e tecnológico da cidade

Fumaça após explosão de oleoduto da Sinopec: explosões forçaram a Sinopec a reduzir a produção de pelo menos duas das suas unidades na província de Shandong (REUTERS/China Daily)
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Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 10h01.

Xangai - A polícia chinesa deteve na semana passada nove pessoas suspeitas de envolvimento com a explosão de um oleoduto que matou 55 pessoas na cidade portuária de Qingdao, disse a imprensa estatal na terça-feira.

Sete dos presos trabalhavam para a Sinopec , dona do duto, e outros dois atuavam na zona de desenvolvimento econômico e tecnológico da cidade, segundo relato de fontes policiais à Xinhua.

As explosões forçaram a Sinopec, principal refinaria de petróleo da Ásia, a reduzir a produção de pelo menos duas das suas unidades na província de Shandong, no leste da China, segundo fontes setoriais. Fontes do mercado também preveem que a Sinopec reduzirá a compra de petróleo bruto enquanto houver fila de caminhões-tanques para descarregarem no porto.

As explosões, causada por um vazamento de petróleo bruto na rede de esgoto, deixou uma cratera em uma rua movimentada, virou vários carros e estilhaçou vidraças em prédios próximos. Mais de 160 pessoas ficaram feridas, e nove estão desaparecidas.

O acidente resultou de uma "gravíssima prevaricação do dever", disse Yang Dongling, diretor da Administração Estatal da Segurança do Trabalho, ao jornal Diário de Xangai.

Segundo ele, havia problemas no traçado do duto e da rede de esgotos, além de falhas na supervisão do oleoduto e no combate ao vazamento de petróleo que antecedeu à explosão.

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Xangai - A polícia chinesa deteve na semana passada nove pessoas suspeitas de envolvimento com a explosão de um oleoduto que matou 55 pessoas na cidade portuária de Qingdao, disse a imprensa estatal na terça-feira.

Sete dos presos trabalhavam para a Sinopec , dona do duto, e outros dois atuavam na zona de desenvolvimento econômico e tecnológico da cidade, segundo relato de fontes policiais à Xinhua.

As explosões forçaram a Sinopec, principal refinaria de petróleo da Ásia, a reduzir a produção de pelo menos duas das suas unidades na província de Shandong, no leste da China, segundo fontes setoriais. Fontes do mercado também preveem que a Sinopec reduzirá a compra de petróleo bruto enquanto houver fila de caminhões-tanques para descarregarem no porto.

As explosões, causada por um vazamento de petróleo bruto na rede de esgoto, deixou uma cratera em uma rua movimentada, virou vários carros e estilhaçou vidraças em prédios próximos. Mais de 160 pessoas ficaram feridas, e nove estão desaparecidas.

O acidente resultou de uma "gravíssima prevaricação do dever", disse Yang Dongling, diretor da Administração Estatal da Segurança do Trabalho, ao jornal Diário de Xangai.

Segundo ele, havia problemas no traçado do duto e da rede de esgotos, além de falhas na supervisão do oleoduto e no combate ao vazamento de petróleo que antecedeu à explosão.

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