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Plano para matar Kim?; Campanha na França…

Plano para matar Kim? As preocupações em relação à Coreia do Norte só fazem aumentar. Nesta sexta-feira, o ministério de Segurança do Estado afirmou ter descoberto um plano, articulado por Estados Unidos e Coreia do Sul, para matar o líder Kim Jong-un. Não foram apresentadas provas, mas o governo afirmou que o ataque seria executado […]

MACRON VS. LE PEN: esta sexta-feira foi o último dia de campanha antes da eleição presidencial no domingo / Benoit Tessier/ Reuters

MACRON VS. LE PEN: esta sexta-feira foi o último dia de campanha antes da eleição presidencial no domingo / Benoit Tessier/ Reuters

DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2017 às 18h31.

Última atualização em 23 de junho de 2017 às 19h17.

Plano para matar Kim?

As preocupações em relação à Coreia do Norte só fazem aumentar. Nesta sexta-feira, o ministério de Segurança do Estado afirmou ter descoberto um plano, articulado por Estados Unidos e Coreia do Sul, para matar o líder Kim Jong-un. Não foram apresentadas provas, mas o governo afirmou que o ataque seria executado por um norte-coreano também chamado “Kim” durante um desfile militar, com substâncias bioquímicas, cujos resultados apareceriam depois de um ano. O homem, de paradeiro desconhecido, teria recebido mais de 140.000 dólares para matar o líder norte-coreano. Nem a agência de inteligência americana (CIA) nem a Coreia do Sul se pronunciaram até o momento.

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Sem muro com o México

O presidente Donald Trump assinou, nesta sexta-feira, uma lei orçamentária que não inclui nem um centavo para a construção do muro na fronteira com o México neste ano fiscal, que se encerra em 30 de setembro. Hoje era o último dia para a assinar o orçamento de 1,2 trilhão de dólares e, caso contrário, o Congresso seria paralisado por falta de verba a partir da meia-noite. Após semanas tensas de negociações entre democratas e republicanos, o texto foi aprovado pelos deputados na quarta-feira e, no dia seguinte, pelo Senado. Apesar de não ter verba para o muro, serão 1,5 bilhão de dólares a mais para a segurança de fronteiras e para a defesa.

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Contra o golpe na Turquia

Nesta sexta-feira, 107 juízes e promotores turcos foram demitidos por ordem do presidente Tayyip Erdogan, por suposto envolvimento no golpe frustrado realizado em julho do ano passado. É a terceira leva de demissões que o presidente autoriza desde a aprovação da lei que lhe concede novos e mais amplos poderes, no mês passado. Desde a tentativa de golpe, aproximadamente 145 mil funcionários turcos já perderam seus empregos por questões políticas.

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Últimas cartadas na França

Os candidatos à presidência francesa fizeram seus últimos atos de campanha nesta sexta-feira, antes de os eleitores irem às urnas para decidir o pleito no segundo turno, no domingo. A candidata de extrema-direita Marine Le Pen, do partido Frente Nacional, visitou a histórica catedral de Reims, mas terminou sendo alvo de protestos agressivos no local. Já o candidato centrista Emmanuel Macron, que aparece com 60% das intenções de voto, visitou uma catedral na cidade de Rodez, onde tirou selfies com apoiadores.

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Síria: zonas seguras

A partir da meia-noite deste sábado, começa a valer um acordo para a criação de zonas seguras no território Sírio, onde ataques são proibidos. O plano, acordado por Rússia, Turquia e Irã, ainda não demarcou exatamente as áreas em que o cessar-fogo vai valer, o que só deve acontecer no mês que vem. A ideia é estabelecer quatro áreas de segurança e estimular o regresso de refugiados sírios para o país. Os três países assinantes do acordo seriam os responsáveis por manter a área livre de bombardeios, e outros países ainda podem se juntar à missão de paz na Síria.

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