Plano para inovação no setor de energia receberá R$ 3 bi
O projeto receberá investimentos de R$ 600 milhões da Aneel, R$ 1,2 bilhão da Finep e mais R$ 1,2 bilhão do BNDES
Da Redação
Publicado em 1 de abril de 2013 às 13h48.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram nesta segunda-feira acordo de cooperação técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), que terá participação do BNDES.
O projeto receberá investimentos de R$ 600 milhões da Aneel, R$ 1,2 bilhão da Finep e mais R$ 1,2 bilhão do banco de fomento.
"A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma melhor integração de instrumentos de apoio à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação disponíveis para o setor de energia, uma das áreas fundamentais para o crescimento do País", esclarece o BNDES em nota.
Ainda de acordo com a instituição, as empresas selecionadas terão oportunidade de acessar crédito em condições diferenciadas, com subvenção econômica e financiamento não reembolsável para pesquisas realizadas em Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), entre vários outros instrumentos.
São Paulo - A Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram nesta segunda-feira acordo de cooperação técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), que terá participação do BNDES.
O projeto receberá investimentos de R$ 600 milhões da Aneel, R$ 1,2 bilhão da Finep e mais R$ 1,2 bilhão do banco de fomento.
"A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma melhor integração de instrumentos de apoio à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação disponíveis para o setor de energia, uma das áreas fundamentais para o crescimento do País", esclarece o BNDES em nota.
Ainda de acordo com a instituição, as empresas selecionadas terão oportunidade de acessar crédito em condições diferenciadas, com subvenção econômica e financiamento não reembolsável para pesquisas realizadas em Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), entre vários outros instrumentos.