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Piratas sequestram navio com açúcar brasileiro

Navio com bandeira boliviana foi sequestrado por piratas somalis quando transportava o açúcar para o Irã

Navio tinha 23 tripulantes a bordo e estava em águas territoriais das Ilhas Maldivas (AFP/Arquivo/Ho)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 09h06.

La Paz - Piratas somalis sequestraram na segunda-feira no oceano Índico um navio graneleiro, com bandeira boliviana, que transportava açúcar de procedência brasileira com destino ao Irã, informou na noite de quinta-feira em La Paz o governo da Bolívia.

"Na última segunda-feira, dia 26, o navio que transportava açúcar, procedente da República do Brasil com destino ao Irã, foi sequestrado com 23 tripulantes a bordo em águas territoriais das Ilhas Maldivas, a 190 milhas náuticas da costa, no oceano Índico, por piratas de nacionalidade somali", disse o Registro Internacional Boliviano de Embarcações (RIBB), dependente do ministério da Defesa.

O RIBB explicou em um comunicado que "a informação sobre o sequestro foi fornecida pela Força de Defesa Nacional (MNDF) das Ilhas Maldivas, que enviaram de modo imediato navios de defesa ao local do sequestro para realizar a busca".

No entanto, "os navios da Força de Defesa das Ilhas Maldivas suspenderam as operações, já que o navio sequestrado abandonou suas águas territoriais", acrescentou.

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"Na última segunda-feira, dia 26, o navio que transportava açúcar, procedente da República do Brasil com destino ao Irã, foi sequestrado com 23 tripulantes a bordo em águas territoriais das Ilhas Maldivas, a 190 milhas náuticas da costa, no oceano Índico, por piratas de nacionalidade somali", disse o Registro Internacional Boliviano de Embarcações (RIBB), dependente do ministério da Defesa.

O RIBB explicou em um comunicado que "a informação sobre o sequestro foi fornecida pela Força de Defesa Nacional (MNDF) das Ilhas Maldivas, que enviaram de modo imediato navios de defesa ao local do sequestro para realizar a busca".

No entanto, "os navios da Força de Defesa das Ilhas Maldivas suspenderam as operações, já que o navio sequestrado abandonou suas águas territoriais", acrescentou.

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