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Piratas somalis libertam marinheiros reféns há 33 meses

Navio com 22 tripulantes que havia sido capturado por piratas somalis há quase três anos foi recuperado pela polícia marítima

Pìratas: Reféns apresentam sinais de tortura física e de doença e estão recebendo alimentos e cuidados médicos (Spanish Ministry of Defence/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2012 às 16h13.

Bossasso - Um navio com 22 tripulantes que havia sido capturado por piratas somalis há quase três anos foi recuperado pela polícia marítima depois de um cerco de duas semanas, informou neste domingo o governo da região separatista de Puntland, na Somália.

Os marinheiros a bordo da embarcação MV Iceberg 1, de bandeira panamenha, são naturais das Filipinas , Índia, Iêmen, Sudão, Gana e Paquistão. Eles foram detidos por mais tempo do que quaisquer outros reféns em poder de piratas somalis, que atacam os navios de passagem pela região, de acordo com um comunidado do gabinete da Presidência do enclave de Puntland, situado no norte da Somália.

A Polícia Marítima cercava o navio desde 10 de dezembro, perto da aldeia costeira de Gara'ad, na região de Mudug.

"Depois de dois anos e nove meses de cativeiro, os reféns apresentam sinais de tortura física e de doença. Eles estão recebendo alimentos e cuidados médicos", diz o texto.

O navio originalmente carregava uma tripulação de 24 marinheiros, mas dois morreram desde que a embarcação foi apreendida em 29 de março de 2010, a cerca de 10 quilômetros de Áden.

Um dos líderes dos piratas disse que o navio foi liberado somente após negociações com autoridades de Puntland e anciãos locais.

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Os marinheiros a bordo da embarcação MV Iceberg 1, de bandeira panamenha, são naturais das Filipinas , Índia, Iêmen, Sudão, Gana e Paquistão. Eles foram detidos por mais tempo do que quaisquer outros reféns em poder de piratas somalis, que atacam os navios de passagem pela região, de acordo com um comunidado do gabinete da Presidência do enclave de Puntland, situado no norte da Somália.

A Polícia Marítima cercava o navio desde 10 de dezembro, perto da aldeia costeira de Gara'ad, na região de Mudug.

"Depois de dois anos e nove meses de cativeiro, os reféns apresentam sinais de tortura física e de doença. Eles estão recebendo alimentos e cuidados médicos", diz o texto.

O navio originalmente carregava uma tripulação de 24 marinheiros, mas dois morreram desde que a embarcação foi apreendida em 29 de março de 2010, a cerca de 10 quilômetros de Áden.

Um dos líderes dos piratas disse que o navio foi liberado somente após negociações com autoridades de Puntland e anciãos locais.

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