Pilotos da Air France cancelam greve
Sindicato disse que havia assegurado que as companhias aéreas não poderiam recrutar pilotos de outros países para causar um curto-circuito nas ações
Da Redação
Publicado em 2 de maio de 2014 às 09h21.
Paris - O principal sindicato de pilotos aéreos da França cancelou planos para uma greve de um mês nesta sexta-feira, horas antes da previsão de início das paralisações, dizendo que havia assegurado a garantia de que as companhias aéreas não poderiam recrutar pilotos de outros países para causar um curto-circuito nas ações.
O sindicato SNPL anunciou sua decisão na véspera do que a Air France-KLM tinha denunciado como um "insolente" plano de protesto trabalhista, que envolveria paralisações de várias horas todos os dias, de 3 a 30 de maio.
Os pilotos da Air France disseram que partiram para a ofensiva depois de a EasyJet, outra companhia aérea, ter recrutado pilotos substitutos de outros países, valendo-se de uma lei que exige aviso prévio de 48 horas para uma greve.
Yves Deshayes, chefe do sindicato SNPL, disse que o ministro dos Transportes, Frederic Cuvillier, tinha assegurado aos pilotos de que a lei sobre aviso prévio para paralisações havia sido concebida para ajudar as companhias aéreas a notificar os passageiros, mas não para permitir que trouxessem pilotos de outros lugares como substitutos.
"A resposta para o nosso caso é satisfatória", disse Deshayes em entrevista coletiva no aeroporto Charles de Gaulle, ao norte de Paris.
Uma autoridade do Ministério dos Transportes disse que Cuvillier estava comprometido a rever a lei sobre aviso de greve para garantir que ela não fosse usada para minar o direito à greve.
Paris - O principal sindicato de pilotos aéreos da França cancelou planos para uma greve de um mês nesta sexta-feira, horas antes da previsão de início das paralisações, dizendo que havia assegurado a garantia de que as companhias aéreas não poderiam recrutar pilotos de outros países para causar um curto-circuito nas ações.
O sindicato SNPL anunciou sua decisão na véspera do que a Air France-KLM tinha denunciado como um "insolente" plano de protesto trabalhista, que envolveria paralisações de várias horas todos os dias, de 3 a 30 de maio.
Os pilotos da Air France disseram que partiram para a ofensiva depois de a EasyJet, outra companhia aérea, ter recrutado pilotos substitutos de outros países, valendo-se de uma lei que exige aviso prévio de 48 horas para uma greve.
Yves Deshayes, chefe do sindicato SNPL, disse que o ministro dos Transportes, Frederic Cuvillier, tinha assegurado aos pilotos de que a lei sobre aviso prévio para paralisações havia sido concebida para ajudar as companhias aéreas a notificar os passageiros, mas não para permitir que trouxessem pilotos de outros lugares como substitutos.
"A resposta para o nosso caso é satisfatória", disse Deshayes em entrevista coletiva no aeroporto Charles de Gaulle, ao norte de Paris.
Uma autoridade do Ministério dos Transportes disse que Cuvillier estava comprometido a rever a lei sobre aviso de greve para garantir que ela não fosse usada para minar o direito à greve.