PIB do México cresce 7,6% no segundo trimestre
Cidade do México - O Produto Interno Bruto (PIB) do México cresceu 7,6% no segundo trimestre de 2010 em relação ao mesmo período do ano anterior, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi). O consenso do mercado esperava uma expansão de 7,5%, disse em um reporte o banco Banamex, filial no México […]
Da Redação
Publicado em 20 de agosto de 2010 às 12h08.
Cidade do México - O Produto Interno Bruto (PIB) do México cresceu 7,6% no segundo trimestre de 2010 em relação ao mesmo período do ano anterior, informou hoje o Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi).
O consenso do mercado esperava uma expansão de 7,5%, disse em um reporte o banco Banamex, filial no México do Citigroup, por isso que a alta superou em um décimo o esperado.
O organismo explicou em comunicado que a expansão da economia mexicana se deveu "aos avanços nos três grandes grupos de atividades que o integram".
Em relação ao primeiro trimestre do ano a economia mexicana caiu 3,22%.
O PIB do setor industrial (mineração, manufaturas, construção e eletricidade, gás e água) registrou um crescimento a uma taxa anual de 7,8% no segundo trimestre do presente ano.
Esse aumento se deu em três dos quatro setores industriais: as indústrias manufatureiras subiram 13,4%, de mineração 4,1% (a não petrolífera aumentou 21,5%, enquanto a companhia petrolífera retrocedeu 0,4%), e a eletricidade, água e provisão de gás subiu 2,9%.
No entanto, o setor da construção se contraiu 1,9% no segundo trimestre deste ano.
A maioria dos subsetores aumentou, especialmente a fabricação de equipamento de transporte, maquinaria, equipamento de computação, comunicação e medição, assim como componentes eletrônicos, indicou o Inegi.
O PIB do México experimentou no fechamento de 2009 uma contração de 6,5%, mas os analistas, as instituições econômicas internacionais e o Governo esperam este ano uma expansão entre 4% e 5%.
No dia 2 de agosto, a Secretaria de Fazenda e Crédito Público sustentou que a previsão a esta altura do ano fica em uma expansão de 4,1% do PIB.
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