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PIB da Grécia encolherá mais que o esperado, diz ministro

Ministro das Finanças diz que o país encolherá mais de 4,5% no ano

Duros cortes salariais e aumentos de impostos geraram protestos nas ruas e empurraram a Grécia para a mais profunda recessão em cerca de 40 anos (Jamie McDonald/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2011 às 08h51.

Atenas - A economia da Grécia encolherá mais de 4,5 por cento neste ano, disse o ministro das Finanças do país nesta sexta-feira, acrescentando que o novo acordo de resgate internacional para o país não será completado até meados de outubro.

O ministro Evangelos Venizelos disse que todas as decisões bilaterais dependem da aprovação de outras nações da zona do euro e que levará um tempo até que sejam completadas as negociações sobre o segundo pacote de ajuda financeira.

"Nós não deveríamos esperar terminar antes da primeira ou segunda semana de outubro, porque os Parlamentos precisam votar e os bancos, completar seus próprios processos", disse ele à rádio SKAI.

Duros cortes salariais e aumentos de impostos geraram protestos nas ruas e empurraram a Grécia para a mais profunda recessão em cerca de 40 anos.

"Nos meses anteriores, a estimativa (de contração econômica) era de 3,8-3,9 por cento. Agora, a nova faixa está acima de 4,5 por cento", disse Venizelos. "Se nós tentarmos aplicar as medidas de arrecadação e gastos que votamos no Parlamento, nenhuma medida adicional será necessária."

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O ministro Evangelos Venizelos disse que todas as decisões bilaterais dependem da aprovação de outras nações da zona do euro e que levará um tempo até que sejam completadas as negociações sobre o segundo pacote de ajuda financeira.

"Nós não deveríamos esperar terminar antes da primeira ou segunda semana de outubro, porque os Parlamentos precisam votar e os bancos, completar seus próprios processos", disse ele à rádio SKAI.

Duros cortes salariais e aumentos de impostos geraram protestos nas ruas e empurraram a Grécia para a mais profunda recessão em cerca de 40 anos.

"Nos meses anteriores, a estimativa (de contração econômica) era de 3,8-3,9 por cento. Agora, a nova faixa está acima de 4,5 por cento", disse Venizelos. "Se nós tentarmos aplicar as medidas de arrecadação e gastos que votamos no Parlamento, nenhuma medida adicional será necessária."

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