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Petrolíferas são acusadas de ligação com regime líbio

No ano passado, a guerra civil que tirou o líder Muamar Kadafi do poder praticamente encerrou a produção de petróleo no país

A filial cedida ao grupo chinês têm participações nas jazidas de Cusiana e nos oleodutos OAM e ODC
 (Eric Piermont/AFP)

A filial cedida ao grupo chinês têm participações nas jazidas de Cusiana e nos oleodutos OAM e ODC (Eric Piermont/AFP)

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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2012 às 14h48.

Nova York - Autoridades nos Estados Unidos e na Líbia estão investigando empresas de petróleo, como a italiana Eni e a francesa Total, por causa da relação delas com o derrubado regime líbio, de acordo com uma reportagem do jornal The Wall Street Journal.

No ano passado, a guerra civil que tirou o líder Muamar Kadafi do poder praticamente encerrou a produção de petróleo no país, o que provocou tensões nos mercados do produto. Porém, com o retorno das operações ao normal, as investigações podem complicar os negócios das companhias na Líbia.

Agora, tanto a Líbia quando os EUA estão examinando as relações entre diversas empresas de petróleo e o governo líbio. O escritório da procuradoria geral da Líbia está investigando "operadores líbios e estrangeiros na Líbia" sobre possíveis "irregularidades financeiras", disse o chefe-adjunto Abdelmajeed Saad. As informações são da Dow Jones.

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