Petrobras passará a usar gás de aterro como combustível
O convênio assinado com a empresa Gás Verde, responsável pela produção do gás, prevê o fornecimento de 200 mil metros cúbicos por dia
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2012 às 13h34.
Rio de Janeiro – A Petrobras vai começar a usar o gás metano produzido no aterro sanitário de Gramacho, localizado a 1,5 quilômetro de distância, como combustível na Refinaria Duque de Caxias (Reduc) a partir do final de abril. O convênio assinado com a empresa Gás Verde, responsável pela produção do gás, prevê o fornecimento de 200 mil metros cúbicos por dia.
De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o gás produzido a partir do lixo responderá por 70% do total consumido pela Reduc.
O mesmo volume de gás natural que era usado pela Reduc será vendido para a distribuidora CEG, que poderá destiná-lo a consumidores residenciais ou industriais do estado. Segundo a presidenta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, a compra do gás do aterro foi um compromisso da Petrobras para que a licença de operação fosse renovada.
“Isso foi uma compensação, para evitar que esse metano de Gramacho, como não tinha cliente e estava sendo queimado, gerasse gases de efeito estufa. Que ele passasse a ser aproveitado”, disse Ramos.
Rio de Janeiro – A Petrobras vai começar a usar o gás metano produzido no aterro sanitário de Gramacho, localizado a 1,5 quilômetro de distância, como combustível na Refinaria Duque de Caxias (Reduc) a partir do final de abril. O convênio assinado com a empresa Gás Verde, responsável pela produção do gás, prevê o fornecimento de 200 mil metros cúbicos por dia.
De acordo com o diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, o gás produzido a partir do lixo responderá por 70% do total consumido pela Reduc.
O mesmo volume de gás natural que era usado pela Reduc será vendido para a distribuidora CEG, que poderá destiná-lo a consumidores residenciais ou industriais do estado. Segundo a presidenta do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, a compra do gás do aterro foi um compromisso da Petrobras para que a licença de operação fosse renovada.
“Isso foi uma compensação, para evitar que esse metano de Gramacho, como não tinha cliente e estava sendo queimado, gerasse gases de efeito estufa. Que ele passasse a ser aproveitado”, disse Ramos.