Petrobras quer paridade de combustível no médio prazo
Comentário foi feito por Almir Barbassa, diretor financeiro da petroleira
Da Redação
Publicado em 25 de junho de 2012 às 12h13.
Rio de Janeiro - O reajuste dos preços dos combustíveis anunciado na última sexta-feira pela Petrobras , se não resolve todos os problemas de caixa da empresa, traz um alívio para a companhia, disseram nesta segunda-feira executivos da estatal, que buscará trabalhar com uma paridade com as cotações internacionais.
"Uma revisão dos preços dos combustíveis abaixo das expectativas já nos dá a luz para trabalharmos de forma continuada. Mas trabalhamos com a paridade internacional e ponto", disse a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em entrevista a jornalistas.
A Petrobras anunciou na sexta um reajuste de 7,83 por cento nos preços da gasolina e de 3,94 por cento no diesel a partir desta segunda-feira nas refinarias, enquanto o governo, para neutralizar o impacto aos consumidores, reduziu a zero as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente nesses combustíveis.
O reajuste, entretanto, não resolve a defasagem em relação aos preços, o que pressiona fortemente as ações da estatal nesta segunda-feira. Por volta das 12h, o papel caía quase 7 por cento.
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse nesta segunda-feira que se a paridade de preços dos combustíveis no Brasil, em comparação com o mercado internacional, não foi atingida com o reajuste da gasolina e do diesel, isso será alinhado no médio prazo.
A estatal informou ainda que a baixa eficiência da bacia de Campos, de onde provém a maior parte do petróleo extraído no Brasil, é uma das principais causas da redução da curva de produção projetada pela Petrobras para os próximos anos.
Rio de Janeiro - O reajuste dos preços dos combustíveis anunciado na última sexta-feira pela Petrobras , se não resolve todos os problemas de caixa da empresa, traz um alívio para a companhia, disseram nesta segunda-feira executivos da estatal, que buscará trabalhar com uma paridade com as cotações internacionais.
"Uma revisão dos preços dos combustíveis abaixo das expectativas já nos dá a luz para trabalharmos de forma continuada. Mas trabalhamos com a paridade internacional e ponto", disse a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em entrevista a jornalistas.
A Petrobras anunciou na sexta um reajuste de 7,83 por cento nos preços da gasolina e de 3,94 por cento no diesel a partir desta segunda-feira nas refinarias, enquanto o governo, para neutralizar o impacto aos consumidores, reduziu a zero as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente nesses combustíveis.
O reajuste, entretanto, não resolve a defasagem em relação aos preços, o que pressiona fortemente as ações da estatal nesta segunda-feira. Por volta das 12h, o papel caía quase 7 por cento.
O diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, disse nesta segunda-feira que se a paridade de preços dos combustíveis no Brasil, em comparação com o mercado internacional, não foi atingida com o reajuste da gasolina e do diesel, isso será alinhado no médio prazo.
A estatal informou ainda que a baixa eficiência da bacia de Campos, de onde provém a maior parte do petróleo extraído no Brasil, é uma das principais causas da redução da curva de produção projetada pela Petrobras para os próximos anos.