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Petrobras eleva em 6% preço do diesel nas refinarias

O aumento do diesel estimado ao consumidor final será de cerca de 4 por cento, afirmou a estatal em comunicado nesta quinta-feira

Diesel e gasolina: apesar dos dois reajustes consecutivos, o preço do diesel continua desafasado em relação ao praticado nos Estados Unidos (QUATRO RODAS)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2012 às 20h37.

Rio de Janeiro - A Petrobras reajustará o preço do diesel em 6 por cento nas refinarias a partir da próxima segunda-feira (16), em um movimento para reduzir a defasagem do combustível em relação ao mercado internacional.

O aumento do diesel estimado ao consumidor final será de cerca de 4 por cento, afirmou a estatal em comunicado nesta quinta-feira, sem explicar a razão de o percentual nas bombas ser inferior ao das refinarias.

"Esse reajuste foi definido levando em consideração a política de preços da companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo", disse a Petrobras.

É o segundo reajuste do diesel no Brasil em menos de um mês. Em 22 de junho, a Petrobras anunciara um aumento de quase 4 por cento no valor do diesel e de 7,83 por cento no preço da gasolina nas refinarias, medida que passou a valer em 25 de junho.

Na ocasião, o governo federal decidiu reduzir a zero as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente no diesel e na gasolina para neutralizar os impactos dos aumentos para o consumidor final.

Apesar dos dois reajustes consecutivos, o preço do diesel continua desafasado em relação ao praticado nos Estados Unidos, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura.

A Petrobras informou no fim de junho que buscaria paridade de preços dos combustíveis entre o mercado doméstico e o internacional nos próximos anos para reforçar seu caixa e impulsionar seus investimentos.

A área de abastecimento da estatal tem registrado grandes perdas nos últimos trimestres, com as importações de gasolina a valores mais altos subindo vertiginosamente para atender ao mercado nacional, enquanto os preços dos combustíveis estavam mantidos no país para controle da inflação a pedido do acionista controlador da Petrobras, o governo federal.

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Rio de Janeiro - A Petrobras reajustará o preço do diesel em 6 por cento nas refinarias a partir da próxima segunda-feira (16), em um movimento para reduzir a defasagem do combustível em relação ao mercado internacional.

O aumento do diesel estimado ao consumidor final será de cerca de 4 por cento, afirmou a estatal em comunicado nesta quinta-feira, sem explicar a razão de o percentual nas bombas ser inferior ao das refinarias.

"Esse reajuste foi definido levando em consideração a política de preços da companhia, que busca alinhar o preço dos derivados aos valores praticados no mercado internacional em uma perspectiva de médio e longo prazo", disse a Petrobras.

É o segundo reajuste do diesel no Brasil em menos de um mês. Em 22 de junho, a Petrobras anunciara um aumento de quase 4 por cento no valor do diesel e de 7,83 por cento no preço da gasolina nas refinarias, medida que passou a valer em 25 de junho.

Na ocasião, o governo federal decidiu reduzir a zero as alíquotas da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) incidente no diesel e na gasolina para neutralizar os impactos dos aumentos para o consumidor final.

Apesar dos dois reajustes consecutivos, o preço do diesel continua desafasado em relação ao praticado nos Estados Unidos, de acordo com o Centro Brasileiro de Infraestrutura.

A Petrobras informou no fim de junho que buscaria paridade de preços dos combustíveis entre o mercado doméstico e o internacional nos próximos anos para reforçar seu caixa e impulsionar seus investimentos.

A área de abastecimento da estatal tem registrado grandes perdas nos últimos trimestres, com as importações de gasolina a valores mais altos subindo vertiginosamente para atender ao mercado nacional, enquanto os preços dos combustíveis estavam mantidos no país para controle da inflação a pedido do acionista controlador da Petrobras, o governo federal.

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