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Petrobras assina contratos para afretar 12 sondas

O anúncio foi realizado após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, em que a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão

De acordo com o comunicado, os contratos foram assinados com as empresas Sete Brasil, Queiroz Galvão, Petroserv, Odebrecht, Odfjell e Seadrill (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de agosto de 2012 às 15h46.

São Paulo - A Petrobras assinou contratos para afretamento e operação de doze sondas de perfuração a serem construídas no Brasil. O anúncio foi feito ontem à noite, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, em que a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão, contrariando a expectativa de lucro de analistas e a primeira retração do indicador em mais de dez anos.

De acordo com o comunicado, os contratos foram assinados com as empresas Sete Brasil, Queiroz Galvão, Petroserv, Odebrecht, Odfjell e Seadrill. As doze plataformas flutuantes de perfuração serão construídas no Brasil, com índice de conteúdo local entre 55% a 65%, e serão afretadas à Petrobras pelo período de 15 anos.

Do total, metade é do tipo semissubmersível e metade do tipo navio-sonda. O primeiro grupo será construído no Estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ). Três sondas serão operadas pela Queiroz Galvão, duas pela Petroserv e uma pela Odebrecht.

Já no Espírito Santo, das outras seis sondas no Estaleiro Jurong Aracruz, três serão operadas pela Odfjell e três pela Seadrill.

As doze unidades fazem parte de um pacote de 21 sondas negociadas com a Sete Brasil, e serão entregues a partir de 2016. Ainda de acordo com a Petrobras, as sondas serão destinadas principalmente à perfuração de poços no pré-sal da Bacia de Santos, podendo operar em profundidade de até 3 mil metros, com capacidade de perfurar poços de até 10 mil metros de comprimento.

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São Paulo - A Petrobras assinou contratos para afretamento e operação de doze sondas de perfuração a serem construídas no Brasil. O anúncio foi feito ontem à noite, após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, em que a companhia registrou prejuízo líquido de R$ 1,346 bilhão, contrariando a expectativa de lucro de analistas e a primeira retração do indicador em mais de dez anos.

De acordo com o comunicado, os contratos foram assinados com as empresas Sete Brasil, Queiroz Galvão, Petroserv, Odebrecht, Odfjell e Seadrill. As doze plataformas flutuantes de perfuração serão construídas no Brasil, com índice de conteúdo local entre 55% a 65%, e serão afretadas à Petrobras pelo período de 15 anos.

Do total, metade é do tipo semissubmersível e metade do tipo navio-sonda. O primeiro grupo será construído no Estaleiro BrasFELS, em Angra dos Reis (RJ). Três sondas serão operadas pela Queiroz Galvão, duas pela Petroserv e uma pela Odebrecht.

Já no Espírito Santo, das outras seis sondas no Estaleiro Jurong Aracruz, três serão operadas pela Odfjell e três pela Seadrill.

As doze unidades fazem parte de um pacote de 21 sondas negociadas com a Sete Brasil, e serão entregues a partir de 2016. Ainda de acordo com a Petrobras, as sondas serão destinadas principalmente à perfuração de poços no pré-sal da Bacia de Santos, podendo operar em profundidade de até 3 mil metros, com capacidade de perfurar poços de até 10 mil metros de comprimento.

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