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Peru confirma terceiro caso importado de zika

O país mantém uma vigilância estrita da presença do Aedes aegypti em 392 distritos onde existem antecedentes de dengue

Mosquito Aedes aegypti: o país mantém uma vigilância estrita da presença do Aedes aegypti em 392 distritos onde existem antecedentes de dengue (Marvin Recinos / AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 16h53.

O Peru confirmou o terceiro caso importado de zika num paciente peruano que voltou do Brasil, enquanto o país tenta evitar que surjam casos autóctones.

"Trata-se de um cidadão peruano que contraiu a infecção numa viagem ao Brasil e desenvolveu a doença enquanto estava no porto de Ilo, região de Moquegua (sul)", diz o comunicado do ministério da Saúde (Minsa).

O ministério explicou que o paciente de 29 anos foi atendido no hospital de Ilo quando apresentava mal estar e os especialistas do Instituto Nacional de Saúde de Lima confirmaram que era portador de zika após suas análises.

Este é o terceiro caso importado registrado no Peru. O primeiro foi informado em 29 de janeiro e correspondeu a um cidadão venezuelano morador de Lima, que voltou de uma viagem a Venezuela e Colômbia. O segundo foi registrado em 11 de fevereiro num cidadão peruano que viajou de férias paras a Ilha Margarita, na Venezuela.

O ministério informou que as ações de prevenção e controle realizadas para eliminar o mosquito Aedes aegypti - cuja picada transmite o vírus da zika - estão atrasando a entrada da doença no Peru.

No último mapa divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Peru é considerado como um território livre da presença autóctone do vírus que atinge a América Latina, especialmente o Brasil.

O país mantém uma vigilância estrita da presença do Aedes aegypti em 392 distritos onde existem antecedentes de dengue.

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O Peru confirmou o terceiro caso importado de zika num paciente peruano que voltou do Brasil, enquanto o país tenta evitar que surjam casos autóctones.

"Trata-se de um cidadão peruano que contraiu a infecção numa viagem ao Brasil e desenvolveu a doença enquanto estava no porto de Ilo, região de Moquegua (sul)", diz o comunicado do ministério da Saúde (Minsa).

O ministério explicou que o paciente de 29 anos foi atendido no hospital de Ilo quando apresentava mal estar e os especialistas do Instituto Nacional de Saúde de Lima confirmaram que era portador de zika após suas análises.

Este é o terceiro caso importado registrado no Peru. O primeiro foi informado em 29 de janeiro e correspondeu a um cidadão venezuelano morador de Lima, que voltou de uma viagem a Venezuela e Colômbia. O segundo foi registrado em 11 de fevereiro num cidadão peruano que viajou de férias paras a Ilha Margarita, na Venezuela.

O ministério informou que as ações de prevenção e controle realizadas para eliminar o mosquito Aedes aegypti - cuja picada transmite o vírus da zika - estão atrasando a entrada da doença no Peru.

No último mapa divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Peru é considerado como um território livre da presença autóctone do vírus que atinge a América Latina, especialmente o Brasil.

O país mantém uma vigilância estrita da presença do Aedes aegypti em 392 distritos onde existem antecedentes de dengue.

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