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1. Manifestantes contrários ao presidente Mohamed Mursi se reúnem nesta quarta-feira na praça Tahrir
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1/8 (Steve Crisp / Reuters)
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2. Manifestante contrária ao presidente Mursi grita palavras de ordem nesta quarta-feira na praça Tahrir
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2/8 (Suhaib Salem / Reuters)
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3. No protesto desta quarta-feira, manifestantes pedem saída do presidente Mursi
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3/8 (Spencer Platt/Getty Images)
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4. Na noite entre o dia 2 e 3 de julho, houve confronto entre manifestantes. Segundo o Ministério da Saúde do Egito, aos menos 16 pessoas a favor do presidente foram mortas
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4/8 (Ed Giles/Getty Images)
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5. Soldados guardam palácio presidencial no bairro egípcio de Heliopolis, no Cairo
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5/8 (Ed Giles/Getty Images)
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6. Principal centro dos manifestantes a favor do presidente Mursi é a praça da mesquita Raba El-Adwyia, também no Cairo. Na foto, os apoiadores rezam no local
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7. Manifestantes a favor do presidente do Egito rezam na praça da mesquita Raba El-Adwyia
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8. Na praça da mesquita Raba El-Adwyia, manifestantes seguram cartazes de apoio ao presidente Mohamed Mursi
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8/8 (Khaled Abdullah / Reuters)
São Paulo – Dentro de poucas horas, vence o prazo que o exército do Egito deu ao presidente Mohamed Mursi para resolver a crise política que se instalou no país. Com a proximidade do fim do prazo, crescem os protestos, tanto de quem é contra, quanto de quem é a favor do presidente.
A praça Tahrir, no Cairo, continua tomada por manifestantes que querem a renúncia do presidente (algo que Mursi disse na noite de terça-feira que não vai acontecer). Em outros bairros, manifestantes a favor do governo também estão nas ruas.
Enquanto isso, o exército está reunido para discutir o que fará quando chegar o final do prazo. Fontes militares disseram ontem para a Reuters que, entre as ações estudadas, estariam planos para suspender a constituição e dissolver o Parlamento do país.