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Pequim minimiza mobilização de armamento

Washington afirma que Pequim ameaça o livre trânsito de uma zona de vital importância, e nos últimos meses enviou navios de guerra à zona

Bandeira da China: segundo o ministério chinês da Defesa, citado pelo Global Times, vinculado ao Partido Comunista, não se trata de nada novo (Barry Huang/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 10h18.

Pequim afirmou que está há muito tempo mobilizando armamento em uma ilha disputada do Mar da China Meridional, indicou um meio de comunicação oficial nesta quinta-feira, minimizando as acusações dos Estados Unidos sobre uma "amplificação da militarização" na zona.

Um funcionário americano havia indicado que a China mobilizou mísseis terra-ar na ilha Woody do arquipélago das Paracelso, controlado por Pequim, mas reivindicado por Taiwan e Vietnã.

Previamente, o canal Fox News e o ministério taiwanês da Defesa haviam dado esta informação.

Segundo o ministério chinês da Defesa, citado pelo Global Times, vinculado ao Partido Comunista, não se trata de nada novo, já que a "China está há muito tempo mobilizando armamento na ilha". O artigo não especificou de qual armamento se trata.

O ministério acrescentou que o arquipélago "é um território histórico da China" e disse que "dispõe neste território do direito legítimo e legal de mobilizar equipamentos de Defesa".

Os comentários respondem ao secretário de Estado americano John Kerry, que na quarta-feira denunciou a amplificação da militarização, por parte de Pequim, no mar da China Meridional. A zona, uma importante rota comercial pela qual transita um terço do petróleo mundial, é um foco habitual de tensão entre os países ribeirinhos, que mantêm reivindicações rivais.

Pequim reivindica seus direitos soberanos em quase todo o mar da China Meridional, onde a partir dos arrecifes de corais das ilhas Spratly, outro arquipélago, fez portos, pistas de pouso e diversas infraestruturas.

Vietnã, Filipinas, Brunei, Malásia e Taiwan têm reivindicações em uma parte deste mar, e estão muito preocupados com as demonstrações de força de seu vizinho.

Washington afirma que Pequim ameaça o livre trânsito de uma zona de vital importância, e nos últimos meses enviou navios de guerra à zona.

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Pequim afirmou que está há muito tempo mobilizando armamento em uma ilha disputada do Mar da China Meridional, indicou um meio de comunicação oficial nesta quinta-feira, minimizando as acusações dos Estados Unidos sobre uma "amplificação da militarização" na zona.

Um funcionário americano havia indicado que a China mobilizou mísseis terra-ar na ilha Woody do arquipélago das Paracelso, controlado por Pequim, mas reivindicado por Taiwan e Vietnã.

Previamente, o canal Fox News e o ministério taiwanês da Defesa haviam dado esta informação.

Segundo o ministério chinês da Defesa, citado pelo Global Times, vinculado ao Partido Comunista, não se trata de nada novo, já que a "China está há muito tempo mobilizando armamento na ilha". O artigo não especificou de qual armamento se trata.

O ministério acrescentou que o arquipélago "é um território histórico da China" e disse que "dispõe neste território do direito legítimo e legal de mobilizar equipamentos de Defesa".

Os comentários respondem ao secretário de Estado americano John Kerry, que na quarta-feira denunciou a amplificação da militarização, por parte de Pequim, no mar da China Meridional. A zona, uma importante rota comercial pela qual transita um terço do petróleo mundial, é um foco habitual de tensão entre os países ribeirinhos, que mantêm reivindicações rivais.

Pequim reivindica seus direitos soberanos em quase todo o mar da China Meridional, onde a partir dos arrecifes de corais das ilhas Spratly, outro arquipélago, fez portos, pistas de pouso e diversas infraestruturas.

Vietnã, Filipinas, Brunei, Malásia e Taiwan têm reivindicações em uma parte deste mar, e estão muito preocupados com as demonstrações de força de seu vizinho.

Washington afirma que Pequim ameaça o livre trânsito de uma zona de vital importância, e nos últimos meses enviou navios de guerra à zona.

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