Pequenos protestos ocorrem durante posse de Obama
A Igreja Batista Westboro, que classifica Obama como a "Besta" mencionada no Apocalipse, levou 25 de seus integrantes para a Rua Três, a poucas quadras do Capitólio
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 19h03.
Washington - Grupos que se opõem ao aborto, aos gastos militares em guerras e ao homossexualismo fizeram nesta segunda-feira pequenos protestos durante a posse do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , para seu segundo mandato.
A Igreja Batista Westboro, uma pequena congregação do Kansas, que classifica Obama como a "Besta" mencionada no Apocalipse, levou 25 de seus integrantes para a Rua Três, a poucas quadras do Capitólio, onde o líder fez seu juramento constitucional.
A seita é conhecida por seus atos durante funerais de soldados americanos mortos na guerra, o que a igreja considera como um castigo de Deus aos EUA por sua tolerância ao homossexualismo.
"A besta mostrará suas verdadeiras cores, e depois Cristo retornará e a consumirá com o espírito de sua boca", dizia uma declaração distribuída pelo grupo.
Já a coalizão Answer, que realiza grandes manifestações contra a globalização e as guerras do Afeganistão e Iraque, organizou uma demonstração na Freedom Square, a três quadras da Casa Branca.
A posse de Obama coincide com a data do nascimento do líder dos direitos civis Martin Luther King, assassinado em 1968 quando foi a Memphis, Tennessee, apoiar uma greve de coletores de lixo. Os ativistas da Answer distribuíram folhetos com os dizeres: "Empregos sim, guerra não".
"É dever de todos nós, como diria King, agitar, educar e mobilizar desde as camadas mais baixas, fazer com que se escutem as vozes de quem segue lutando", disse em uma declaração o porta-voz do grupo, Eugene Puryear.
"Nosso propósito é enviar uma mensagem a todos os políticos, ao presidente, aos senadores, aos representantes e às grandes empresas sobre os problemas do povo trabalhador", acrescentou.
Já o grupo Reform America Created Equal fez um protesto contra o aborto próximo do monumento de Comemoração Naval, que contou com a participação de 20 pessoas. E a Organização Elaine Wooten reuniu aproximadamente cem pessoas em um protesto ambiental, no qual pediu que os EUA cumpram suas obrigações com as tribos indígenas.
Washington - Grupos que se opõem ao aborto, aos gastos militares em guerras e ao homossexualismo fizeram nesta segunda-feira pequenos protestos durante a posse do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , para seu segundo mandato.
A Igreja Batista Westboro, uma pequena congregação do Kansas, que classifica Obama como a "Besta" mencionada no Apocalipse, levou 25 de seus integrantes para a Rua Três, a poucas quadras do Capitólio, onde o líder fez seu juramento constitucional.
A seita é conhecida por seus atos durante funerais de soldados americanos mortos na guerra, o que a igreja considera como um castigo de Deus aos EUA por sua tolerância ao homossexualismo.
"A besta mostrará suas verdadeiras cores, e depois Cristo retornará e a consumirá com o espírito de sua boca", dizia uma declaração distribuída pelo grupo.
Já a coalizão Answer, que realiza grandes manifestações contra a globalização e as guerras do Afeganistão e Iraque, organizou uma demonstração na Freedom Square, a três quadras da Casa Branca.
A posse de Obama coincide com a data do nascimento do líder dos direitos civis Martin Luther King, assassinado em 1968 quando foi a Memphis, Tennessee, apoiar uma greve de coletores de lixo. Os ativistas da Answer distribuíram folhetos com os dizeres: "Empregos sim, guerra não".
"É dever de todos nós, como diria King, agitar, educar e mobilizar desde as camadas mais baixas, fazer com que se escutem as vozes de quem segue lutando", disse em uma declaração o porta-voz do grupo, Eugene Puryear.
"Nosso propósito é enviar uma mensagem a todos os políticos, ao presidente, aos senadores, aos representantes e às grandes empresas sobre os problemas do povo trabalhador", acrescentou.
Já o grupo Reform America Created Equal fez um protesto contra o aborto próximo do monumento de Comemoração Naval, que contou com a participação de 20 pessoas. E a Organização Elaine Wooten reuniu aproximadamente cem pessoas em um protesto ambiental, no qual pediu que os EUA cumpram suas obrigações com as tribos indígenas.