Pepino com variante da "E. coli" é encontrado em lixo
Segundo o Ministério da Saúde, o alimento infectado foi encontrado no lixo de uma família contaminada da Saxônia-Anhal
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2011 às 12h44.
Berlim - Um pepino com restos da agressiva variante da bactéria "E. coli", que matou 25 pessoas na Alemanha, foi encontrada no lixo de uma família contaminada da Saxônia-Anhalt, segundo informou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde do estado.
O porta-voz ministerial Holger Paech não precisou o país de origem do pepino contaminado e acrescentou que os demais restos biológicos do lixo estão sendo analisados, assim como os alimentos à venda nos supermercados onde a família faz compras habitualmente.
"Não está claro e nunca saberemos com total segurança como a "E. coli" chegou até aqui", disse Paech.
O porta-voz acrescentou que nenhuma das análises feitas após essa descoberta deu positivo e assinalou a possibilidade de a "E. coli" ter chegado ao lixo depois de a família ter sido contaminada.
A família, que teve seus três membros afetados, não tem nenhum contato com o norte da Alemanha, onde está a maioria dos casos, e reside em Magdeburgo, a capital da Saxônia-Anhalt, uma região onde até o momento só se sabe sobre 32 pessoas contaminadas.
Os pais, ambos de 50 anos, estão contaminados em menor grau, enquanto a filha padece da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), a forma mais grave de contaminação.
Berlim - Um pepino com restos da agressiva variante da bactéria "E. coli", que matou 25 pessoas na Alemanha, foi encontrada no lixo de uma família contaminada da Saxônia-Anhalt, segundo informou nesta quarta-feira o Ministério da Saúde do estado.
O porta-voz ministerial Holger Paech não precisou o país de origem do pepino contaminado e acrescentou que os demais restos biológicos do lixo estão sendo analisados, assim como os alimentos à venda nos supermercados onde a família faz compras habitualmente.
"Não está claro e nunca saberemos com total segurança como a "E. coli" chegou até aqui", disse Paech.
O porta-voz acrescentou que nenhuma das análises feitas após essa descoberta deu positivo e assinalou a possibilidade de a "E. coli" ter chegado ao lixo depois de a família ter sido contaminada.
A família, que teve seus três membros afetados, não tem nenhum contato com o norte da Alemanha, onde está a maioria dos casos, e reside em Magdeburgo, a capital da Saxônia-Anhalt, uma região onde até o momento só se sabe sobre 32 pessoas contaminadas.
Os pais, ambos de 50 anos, estão contaminados em menor grau, enquanto a filha padece da Síndrome Hemolítico-Urêmica (SHU), a forma mais grave de contaminação.