Pentágono confirma captura de importante líder da Al Qaeda
O Pentágono confirmou a prisão de um líder da Al Qaeda na Líbia, acusado de planejar os ataques em 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e Tanzânia
Da Redação
Publicado em 6 de outubro de 2013 às 09h59.
Washington - O Pentágono confirmou a detenção, em uma operação militar dos Estados Unidos na Líbia , de um importante líder da Al Qaeda, acusado de planejar os ataques em 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e Tanzânia.
'Como resultado de uma operação antiterrorista dos EUA, Abu Anas al Libbi se encontra atualmente detido de forma legal por militares americanos em um lugar seguro fora da Líbia', disse o porta-voz oficial do Pentágono, George Little, em sua conta no Twitter.
O anúncio oficial aconteceu pouco depois que Little também confirmou, através do Twitter, que militares americanos tinham participado de uma operação 'contra um conhecido terrorista da Al Shabab' na Somália, embora neste caso sem dizer se aconteceu alguma detenção.
A captura de Libbi em uma operação ontem perto da capital líbia, Trípoli, tinha sido anunciada poe 'The New York Times' e pela 'CNN', que citavam funcionários americanos.
Washington - O Pentágono confirmou a detenção, em uma operação militar dos Estados Unidos na Líbia , de um importante líder da Al Qaeda, acusado de planejar os ataques em 1998 contra as embaixadas americanas no Quênia e Tanzânia.
'Como resultado de uma operação antiterrorista dos EUA, Abu Anas al Libbi se encontra atualmente detido de forma legal por militares americanos em um lugar seguro fora da Líbia', disse o porta-voz oficial do Pentágono, George Little, em sua conta no Twitter.
O anúncio oficial aconteceu pouco depois que Little também confirmou, através do Twitter, que militares americanos tinham participado de uma operação 'contra um conhecido terrorista da Al Shabab' na Somália, embora neste caso sem dizer se aconteceu alguma detenção.
A captura de Libbi em uma operação ontem perto da capital líbia, Trípoli, tinha sido anunciada poe 'The New York Times' e pela 'CNN', que citavam funcionários americanos.