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Pentágono acha difícil fechar Guantánamo dentro de 2 anos

Fechar a prisão será muito difícil para os Estados Unidos antes que conclua o último mandato de Obama, segundo secretário da Defesa

Detento da prisão de Guantánamo (John Moore/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de janeiro de 2015 às 15h19.

Washington - Fechar a prisão de Guantánamo será muito difícil para os Estados Unidos antes que conclua o último mandato do presidente Barack Obama , afirmou nesta segunda-feira o secretário da Defesa Chuck Hagel.

"Vai ser muito difícil, ainda mais se o Congresso impuser novas sanções" sobre as condiçõs estabelecidas para libertar os 122 detentos que ainda se encontram em Guantánamo, e sobre seus países de acolhida, indicou Hagel à rádio pública NPR.

Hagel se defendeu por ter demorado em dar sinal verde para a libertação de certos detentos desta prisão situada em uma base militar americana no sudeste da ilha de Cuba.

"Houve talvez uma demora que não foi muito popular entre algumas pessoas", afirmou Hagel. "Mas fui muito claro com o presidente e o Congresso: se a lei me dá uma responsabilidade, eu faço tudo o que posso para assumi-la porque o povo americano conta com isso".

A lei impõe ao secretário de Defesa certificar que a libertação de um preso não implique uma ameaça significativa para a segurança nacional.

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"Vai ser muito difícil, ainda mais se o Congresso impuser novas sanções" sobre as condiçõs estabelecidas para libertar os 122 detentos que ainda se encontram em Guantánamo, e sobre seus países de acolhida, indicou Hagel à rádio pública NPR.

Hagel se defendeu por ter demorado em dar sinal verde para a libertação de certos detentos desta prisão situada em uma base militar americana no sudeste da ilha de Cuba.

"Houve talvez uma demora que não foi muito popular entre algumas pessoas", afirmou Hagel. "Mas fui muito claro com o presidente e o Congresso: se a lei me dá uma responsabilidade, eu faço tudo o que posso para assumi-la porque o povo americano conta com isso".

A lei impõe ao secretário de Defesa certificar que a libertação de um preso não implique uma ameaça significativa para a segurança nacional.

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