Paulinho afirma que Palocci deve explicar patrimônio
Deputado quer criar também regras que proíbam prestação de consultoria por parte de políticos
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2011 às 16h07.
São Paulo - O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), defendeu hoje que o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, preste esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial nos últimos anos. Ele encampou ainda a criação de regras que proíbam deputados federais e senadores de prestarem consultoria.
"Palocci deveria esclarecer a questão, para ficar claro e transparente o que aconteceu. Ele é um funcionário público de alto escalão, que deveria explicar para a sociedade o que ocorreu", disse o parlamentar, após evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que reuniu entidades sindicais.
Na avaliação do parlamentar, não está claro como o ministro ganhou "tanto dinheiro assim". Na reunião promovida hoje na sede da Fiesp, com o presidente da instituição, Paulo Skaf, e os representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical, foram discutidas propostas para o fortalecimento da indústria nacional, diante de um cenário de competitividade do mercado internacional.
São Paulo - O deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), defendeu hoje que o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, preste esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial nos últimos anos. Ele encampou ainda a criação de regras que proíbam deputados federais e senadores de prestarem consultoria.
"Palocci deveria esclarecer a questão, para ficar claro e transparente o que aconteceu. Ele é um funcionário público de alto escalão, que deveria explicar para a sociedade o que ocorreu", disse o parlamentar, após evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que reuniu entidades sindicais.
Na avaliação do parlamentar, não está claro como o ministro ganhou "tanto dinheiro assim". Na reunião promovida hoje na sede da Fiesp, com o presidente da instituição, Paulo Skaf, e os representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Força Sindical, foram discutidas propostas para o fortalecimento da indústria nacional, diante de um cenário de competitividade do mercado internacional.