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Patriota vai aos EUA para se reunir com a comunidade judaica

O governo brasileiro é favorável ao Estado de Israel, mas defende também o direito de os palestinos terem sua autonomia política e geográfica

Ainda hoje (30), Patriota reúne-se com o ministro das Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador, Ricardo Patiño. Eles deverão conversar sobre parcerias nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, educação, cultura e investimentos (Antônio Cruz/ABr)

Ainda hoje (30), Patriota reúne-se com o ministro das Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador, Ricardo Patiño. Eles deverão conversar sobre parcerias nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, educação, cultura e investimentos (Antônio Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2012 às 12h15.

Brasília – Em meio a uma série de acordos bilaterais assinados entre Brasil e Estados Unidos, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, viaja amanhã (1º) para Washington. É a segunda viagem à capital norte-americana em menos de um mês. Na anterior, ele acompanhou a presidenta Dilma Rousseff. Patriota vai fazer uma palestra no Fórum Global do Comitê Judaico sobre o papel do Brasil e dos demais Brics – Rússia, Índia, China e África do Sul – no desenvolvimento mundial.

Patriota fará a palestra no dia 2, em Washington. Essa visita de Patriota aos Estados Unidos faz parte das articulações do governo brasileiro com a comunidade judaica. O governo brasileiro é favorável ao Estado de Israel, mas defende também o direito de os palestinos terem sua autonomia política e geográfica.

A iniciativa de Patriota integra a política de relações exteriores, pois o chanceler voltou no fim de semana de uma viagem a três países árabes na África – Tunísia, Etiópia e Mauritânia. Na ocasião, o chanceler ratificou o interesse do Brasil em ampliar os acordos na região.

Ainda hoje (30), Patriota reúne-se com o ministro das Relações Exteriores, Comércio e Integração do Equador, Ricardo Patiño. Eles deverão conversar sobre parcerias nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, educação, cultura e investimentos. De 2004 a 2011, o intercâmbio comercial entre Brasil e Equador praticamente dobrou, passando de US$ 575 milhões para pouco mais de US$ 1 bilhão.

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