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Patriota: intercâmbio entre Brasil e Peru duplicou

Patriota destacou que Dilma também viajará a Lima para a Cúpula da União das Nações Sul-Americanas

Presidente Dilma Rousseff recebe o presidente eleito do Peru, Ollanta Humala, no Palácio do Planalto: Intercâmbio comercial de 3,6 bilhões de dólares nos últimos cinco anos (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de agosto de 2012 às 00h00.

Brasília - As exportações peruanas para o Brasil cresceram 200% entre 2005 e 2011, e as vendas brasileiras ao Peru aumentaram 141% no mesmo período, totalizando um intercâmbio comercial de 3,6 bilhões de dólares nos últimos cinco anos, destacou nesta segunda-feira, em Lima, o chanceler Antonio Patriota.

"Este dado é muito eloquente e a avaliação que temos da relação entre Brasil e Peru é muito positiva como parte da aliança estratégica entre os dois países", disse o chanceler brasileiro durante visita oficial ao Peru.

Patriota revelou que em sua visita de um dia a Lima conversou com o chanceler peruano, Rafael Roncagliolo, sobre complementação econômica bilateral, quando analisaram a convergência entre a Comunidade Andina e o Mercosul visando obter, no prazo de dez anos, "uma rede que faça da América do Sul uma zona de livre comércio".

Patriota, que foi condecorado com a Ordem do Sol por Roncagliolo, considerou que o vínculo econômico e comercial entre Brasil e Peru é "fundamental para a integração porque assegura uma ponte entre o norte e o sul da América do Sul".


O chanceler brasileiro confirmou que a presidente Dilma Rousseff visitará o Peru por ocasião da cúpula dos países da América do Sul e dos Países Árabes (ASPA), entre 1º e 2 de outubro.

Patriota destacou que Dilma também viajará a Lima para a Cúpula da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) prevista para o final de novembro.

"Entre estas duas datas, a presidente Dilma Rousseff poderá realizar uma visita oficial ao Peru", disse Patriota.

O chanceler brasileiro lembrou que cada vez são mais numerosas as empresas peruanas que investem no Brasil e disse que há coincidência entre os governos de Brasília e Lima sobre aproximar ainda mais os setores privados.

"O desafio é aproximar as pequenas e médias empresas (dos dois países) que têm conhecido grande dinamismo nos últimos anos".

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Brasília - As exportações peruanas para o Brasil cresceram 200% entre 2005 e 2011, e as vendas brasileiras ao Peru aumentaram 141% no mesmo período, totalizando um intercâmbio comercial de 3,6 bilhões de dólares nos últimos cinco anos, destacou nesta segunda-feira, em Lima, o chanceler Antonio Patriota.

"Este dado é muito eloquente e a avaliação que temos da relação entre Brasil e Peru é muito positiva como parte da aliança estratégica entre os dois países", disse o chanceler brasileiro durante visita oficial ao Peru.

Patriota revelou que em sua visita de um dia a Lima conversou com o chanceler peruano, Rafael Roncagliolo, sobre complementação econômica bilateral, quando analisaram a convergência entre a Comunidade Andina e o Mercosul visando obter, no prazo de dez anos, "uma rede que faça da América do Sul uma zona de livre comércio".

Patriota, que foi condecorado com a Ordem do Sol por Roncagliolo, considerou que o vínculo econômico e comercial entre Brasil e Peru é "fundamental para a integração porque assegura uma ponte entre o norte e o sul da América do Sul".


O chanceler brasileiro confirmou que a presidente Dilma Rousseff visitará o Peru por ocasião da cúpula dos países da América do Sul e dos Países Árabes (ASPA), entre 1º e 2 de outubro.

Patriota destacou que Dilma também viajará a Lima para a Cúpula da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) prevista para o final de novembro.

"Entre estas duas datas, a presidente Dilma Rousseff poderá realizar uma visita oficial ao Peru", disse Patriota.

O chanceler brasileiro lembrou que cada vez são mais numerosas as empresas peruanas que investem no Brasil e disse que há coincidência entre os governos de Brasília e Lima sobre aproximar ainda mais os setores privados.

"O desafio é aproximar as pequenas e médias empresas (dos dois países) que têm conhecido grande dinamismo nos últimos anos".

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