Passagem do Hagupit deixa 21 mortos nas Filipinas
Do total, 16 mortes foram por causa de uma enchente
Da Redação
Publicado em 8 de dezembro de 2014 às 06h42.
Manila - Pelo menos 21 pessoas morreram e mais de um milhão foram forçadas a deixar seus lares nas Filipinas devido à passagem do tufão Hagupit, que deixou extensas inundações no país, informou a Cruz Vermelha.
"Das 21 mortes informadas, 16 delas foram por causa de uma enchente provocadas pelas intensas chuvas na cidade de Borongan, em Samar Oriental", disse à emissora local "ANC" o presidente da Cruz Vermelha filipina, Richard Gordon.
Samar Oriental, no centro do país, foi uma das províncias atingidas pelo Hagupit no sábado passado com ventos sustentados de 175 km/h e rajadas de 210 km/h, assim como copiosas precipitações.
Embora o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país ainda não tenha confirmado o número divulgado pela Cruz Vermelha, Gordon disse que o número de vítimas poderia aumentar, já que "há muitas regiões aonde ainda não se conseguiu chegar".
Enquanto mais de 1.700 soldados se encontram na ilha de Samar para limpar as estradas e as agências governamentais começaram com a distribuição de material de ajuda humanitária, a capital do país se prepara para receber a tempestade.
Apesar de o Hagupit ter sido rebaixado de tufão a tempestade tropical pela Agência Meteorológica das Filipinas, já que seus ventos se debilitaram para 105 km/h, o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país insiste em que a tempestade ainda representa uma grande ameaça.
Manila continua com a evacuação das zonas litorâneas e anunciou a suspensão das aulas em todos os níveis, assim como a suspensão de serviços de transporte público e o fechamento dos escritórios governamentais por causa do temor de extensas inundações.
Segundo previsões da ONU, mais de 30 milhões de filipinos serão afetados pelos fortes ventos, chuvas, inundações e aumento do nível do mar causado pelo Hagupit.
Entre 15 e 20 tufões visitam a cada ano as Filipinas durante a temporada chuvosa, que começa no geral em junho e termina em novembro.
No ano passado, Haiyan, um dos tufões mais potentes da história, arrasou as Filipinas e causou 6.300 mortos, mais de mil desaparecidos e afetou 14 milhões de pessoas.
Manila - Pelo menos 21 pessoas morreram e mais de um milhão foram forçadas a deixar seus lares nas Filipinas devido à passagem do tufão Hagupit, que deixou extensas inundações no país, informou a Cruz Vermelha.
"Das 21 mortes informadas, 16 delas foram por causa de uma enchente provocadas pelas intensas chuvas na cidade de Borongan, em Samar Oriental", disse à emissora local "ANC" o presidente da Cruz Vermelha filipina, Richard Gordon.
Samar Oriental, no centro do país, foi uma das províncias atingidas pelo Hagupit no sábado passado com ventos sustentados de 175 km/h e rajadas de 210 km/h, assim como copiosas precipitações.
Embora o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país ainda não tenha confirmado o número divulgado pela Cruz Vermelha, Gordon disse que o número de vítimas poderia aumentar, já que "há muitas regiões aonde ainda não se conseguiu chegar".
Enquanto mais de 1.700 soldados se encontram na ilha de Samar para limpar as estradas e as agências governamentais começaram com a distribuição de material de ajuda humanitária, a capital do país se prepara para receber a tempestade.
Apesar de o Hagupit ter sido rebaixado de tufão a tempestade tropical pela Agência Meteorológica das Filipinas, já que seus ventos se debilitaram para 105 km/h, o Conselho de Gestão e Redução de Risco de Desastres do país insiste em que a tempestade ainda representa uma grande ameaça.
Manila continua com a evacuação das zonas litorâneas e anunciou a suspensão das aulas em todos os níveis, assim como a suspensão de serviços de transporte público e o fechamento dos escritórios governamentais por causa do temor de extensas inundações.
Segundo previsões da ONU, mais de 30 milhões de filipinos serão afetados pelos fortes ventos, chuvas, inundações e aumento do nível do mar causado pelo Hagupit.
Entre 15 e 20 tufões visitam a cada ano as Filipinas durante a temporada chuvosa, que começa no geral em junho e termina em novembro.
No ano passado, Haiyan, um dos tufões mais potentes da história, arrasou as Filipinas e causou 6.300 mortos, mais de mil desaparecidos e afetou 14 milhões de pessoas.